SISTEMA APURASUS CAPACITA TÉCNICOS PARA CONTROLE DE GASTOS NO HGP E NA UPA

publicado: 12/08/2018 17h21

Equipes de profissionais do Hospital Geral de Parauapebas (HGP) e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) participaram de uma capacitação de implantação do Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS – ApuraSUS, no Centro Universitário de Parauapebas (Ceup). 

A iniciativa  do treinamento é uma estratégia do Ministério da Saúde (MS), por meio do Departamento de Economia de Saúde (Desid), para auxiliar os hospitais e as UPAs a controlar e gerenciar melhor o seu custo por meio de um sistema gratuito para controle e visualização da unidade ApuraSUS. 

“Essa capacitação junto ao Ministério da Saúde só vem a agregar ainda mais a Saúde e o controle de custos do nosso município, sendo que esse trabalho vem sendo coordenado pelo Núcleo de Planejamento e Gestão do SUS, com atuação da Coordenação de Controle e Acompanhamento Orçamentário (Cacor)”, destacou a diretora de Planejamento, Wanúzia Duarte. 

O coordenador de Acompanhamento e Controle Orçamentário, Alexandre Santos, afirmou que o ApuraSus irá se tornar parte importante da gestão dessas unidades, a partir do incentivo da gestão da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa). “Seremos capazes de controlar e melhorar os processos-chaves dessas unidades”, frisou ele. 

Alexandre Santos observou que, com o sistema, será possível saber quanto custou aos cofres públicos cada serviço oferecido ao usuário, como a consulta médica, os exames, a internação e a medicação aplicada ao paciente. “Quem sabe futuramente possamos prestar contas em tempo real ao cidadão daquilo que foi utilizado em seu atendimento, fruto dos recursos provenientes dos seus impostos. O caminho que desejamos é este: qualificar nossas unidades a prestar o melhor atendimento de maneira transparente sendo eficientes e eficazes”, disse o coordenador.

A Prefeitura de Parauapebas aderiu à iniciativa do Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC) em dezembro do ano passado, realizando o primeiro treinamento metodológico, após seis meses de várias etapas de implantação internas, como melhoria de processos, levantamento de custos e mapeamento de produção.

Texto: Janaina Ravanelli | Semsa
Foto: Alexandre Santos
Assessoria de Comunicação – Ascom | PMP