Com o objetivo de aperfeiçoar o atendimento ao público externo, como também zelar pelo bom relacionamento interpessoal no local de trabalho, a Coordenadoria de Treinamentos e Recursos Humanos (CTRH) da Prefeitura de Parauapebas ofereceu, nessa segunda-feira (17), aos servidores municipais, uma palestra com o tema “O poder da Comunicação no ambiente de trabalho”. Mais de 100 servidores participaram da programação que teve como palestrante a advogada, que atua como analista do Tribunal de Justiça, Anne Leal.
A ministrante abordou sobre como a comunicação pode interferir positiva ou negativamente no rendimento das atividades, podendo até gerar conflitos internos. “Precisamos nos expressar de forma clara a se fazer entender. A má comunicação no ambiente de trabalho nos adoece”, ressaltou Anne Leal.
Para Anderson Costa, agente da Guarda Municipal, a explanação foi bastante proveitosa e serviu para reafirmar princípios da comunicação e relembrar algumas diretrizes que talvez tenham passado despercebidas em outras capacitações ou outros conhecimentos referentes ao tema.
“A comunicação é algo essencial à convivência do ser humano em sociedade. Nós, da Guarda Municipal, como agentes aplicadores da Lei, precisamos ter uma comunicação clara para que nós nos façamos entender para o utilizador do serviço público, que no caso é o cidadão de bem”, destacou Anderson.
A realização da palestra foi bem aceita pelos participantes que trabalham em diferentes áreas de atuação no serviço público, principalmente nas abordagens de situações críticas, como a Defesa Civil. “É de muito bom proveito fazer parte. Quanto mais aprender, melhor, para levarmos para o local de trabalho. Nós trabalhamos muito, no campo, em ações com a população, então precisamos estar sempre participando dessas palestras para saber comunicar”, explica Inácio Pereira, líder operacional da Defesa Civil.
Respeito ao próximo e saber ouvir são atitudes que também contribuem para uma boa comunicação nas relações interpessoais. “É de suma importância, principalmente para nós, da área da supervisão, que lidamos tanto com os servidores públicos, quanto com os moradores. No meu caso, por ser agente de endemias, ficamos mais tempo com os moradores do que com os agentes. Tem situação de conflitos entre moradores, por exemplo, que envolve a falta de cuidados relacionados ao combate ao Aedes Aegypti, que temos que intermediar e ajudar a resolver”, explicou Alvino Santos, supervisor de agentes de endemias.
Texto: Sara Dias
Fotos: José Piedade
Assessoria de Comunicação – Ascom/PMP
