As ações envolveram a comunidade da zona urbana e rural em oficinas, palestras e roda de conversa. As atividades virtuais alcançaram cerca de 11 mil pessoas.

A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu esta década como a da restauração. Com base na tendência mundial, a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) realizou, no período de 5 a 11 deste mês, a 26ª Semana do Meio Ambiente, que abordou o tema: “Restaurar para viver – uma atitude feita por muitas mãos”. Na noite da última sexta-feira, 11, uma live transmitida pela fanpage da prefeitura encerrou oficialmente a programação que contou com apresentação cultural e reforçou as atividades desenvolvidas ao longo da semana.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Sávio Santiago, o evento superou as expectativas. “Tivemos uma grande participação junto à comunidade com atividades presenciais, mantendo todos os cuidados e recomendações de prevenção, e também on-line envolvendo tanto a comunidade da zona urbana, quanto rural”, destacou o secretário de Meio Ambiente. As atividades virtuais mais uma vez mostraram força, alcançando cerca de 11 mil pessoas.

Ações presenciais

Entre as atividades presenciais foram realizados: o circuito ecológico que contou com a participação de cerca de 200 ciclistas, oficina de observação de aves envolvendo estudantes da rede municipal, oficina de horta e jardim sensorial com mulheres do residencial Alto Bonito, oficina de fabricação de sabão caseiro, minicurso sobre sistemas agroflorestais, dedo de prosa com produtores rurais sobre recuperação de nascentes e ação de sensibilização nas áreas de preservação permanente, localizadas no bairro Cidade Jardim.

Ações on-line

Pela internet, a comunidade participou de minicurso que falou sobre a seleção de espécies arbóreas para recuperação de áreas degradadas. Além de um circuito de palestras com os temas: “Atividades humanas sobre a conservação da biodiversidade em Carajás”, “Recuperação de Áreas Mineradas: Desafios e Oportunidades”, “Revitalização dos rios e igarapés que cortam Parauapebas.

Texto: Anne Costa

Fotos: Elienai Araújo/ Orion Lima / Internet

Assessoria de Comunicação – PMP