I FÓRUM INTERCONSELHOS BUSCA EFICÁCIA DO CONTROLE SOCIAL

publicado: 03/07/2018 17h00

Como fazer com que um conselho exerça seu papel de forma eficaz? Quais os caminhos para a busca do controle social e como envolver a sociedade neste processo? Estes foram alguns dos questionamentos levantados por conselheiros que participaram do I Fórum Interconselhos de Parauapebas, realizado na última sexta-feira, 29, no Centro Universitário de Parauapebas (Ceup).

Além da participação de conselheiros, o evento contou com representantes de instituições sociais e da sociedade em geral. Todos tiveram a oportunidade de se posicionar para contribuir com as discussões. 

A vereadora Eliene Soares, o secretário municipal de Planejamento, João Corrêa, e o coordenador da Comissão Interconselhos de Parauapebas, Girlan Pereira, anotavam os questionamentos. 

Para Girlan Pereira, o momento foi bastante significativo por possibilitar uma interação entre os conselhos municipais. “É um desafio de todos nos percebermos como cidadãos; o envolvimento deve ser diário. É  a busca da construção de uma sociedade melhor, é acompanhar as ações da gestão municipal e apresentar propostas contribuindo com o poder público”, destacou o coordenador da Comissão Interconselhos. 

Foi também um momento de conhecer melhor cada conselho municipal de suas realidades. Estiveram presentes os conselhos municipais da Pessoa com Deficiência (CMDPD), dos Direitos da Mulher (CMDM), de Políticas Culturais (CMPC), dos Direitos das Crianças e Adolescentes (Comdcap), entre outros. 

Atento a todas as demandas levantadas, o secretário João Corrêa respondia a cada questionamento. Ele ressaltou a postura do governo municipal em fazer parte desses debates e do compromisso com a sociedade. De acordo com João Corrêa, a prefeitura tem buscado cada vez mais fortalecer a participação popular nas decisões de interesse coletivo. 

“Este é um compromisso desde o nosso programa de governo, demonstrado na discussão orçamentária, na criação do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), da Lei Orçamentária Anual (LOA). São diversas propostas que vieram dos debates com os conselhos ou diretamente da própria população que atendem várias reivindicações presentes em nossos documentos de planejamento”, disse o secretário.

Texto: Anne Costa
Fotos: Piedade Ferreira
Assessoria de Comunicação – Ascom | PMP

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