Crianças de escolas municipais interagem com o fantástico mundo da mágica

publicado: 27/08/2019 18h02

Seis escolas da rede municipal de ensino (Olga da Silva, Cecília Meireles, Ruth Rocha, Jean Piaget, Nelson Mandela e Leide Maria Torres) receberam durante as últimas semanas um espetáculo de realismo fantástico: o projeto “A Escola Mágica”, da família Kradyn.

Histórias e truques de mágica, que envolveram vários objetos como cartola, argolas, moedas, cordas e a própria plateia, deixaram o público encantado do início ao fim. Na Escola Leide Maria Torres, o espetáculo ocorreu na segunda-feira, 26, para cerca de 250 crianças de 1 a 5 anos.

A aluna Raiany Rofrigues, de 5 anos, observou tudo com atenção e deu muita gargalhada. “Gostei muito”, sintetizou a pequena, comentando que só tinha visto mágica antes na televisão. “É uma oportunidade maravilhosa para estas crianças. Elas ficaram deslumbradas”, afirma Francineide Morais, professora da Raiany.

Quem também esteve na escola para prestigiar a apresentação da família Kradyn foi o secretário de Educação, Luiz Vieira. “A mágica é sempre encantadora. Traz diversão para nossas crianças, além de ser educativa. Tenho orgulho de receber este projeto”, destaca o gestor, mencionando que a iniciativa é patrocinada por empresas privadas e que a Prefeitura de Parauapebas abriu as portas das escolas para o espetáculo.

A ESCOLA MÁGICA

A iniciativa, patrocinada pelas empresas Sotreq e Soimpex, por meio da lei de incentivo à Cultura, surgiu em 2018. Desde então, a família Kradyn já realizou 78 shows nos estados de Minas Gerais, Goiás e Pará. “Na edição atual do projeto, estão previstas 100 apresentações; só em Parauapebas foram realizadas 12. Vamos completar a turnê no Espirito Santo”, comemora Cláudio Medina, responsável pelo projeto, ao informar que a recepção no município foi “maravilhosa”.

Segundo Medina, o objetivo do espetáculo é levar às escolas um pouco de alegria e, ao mesmo tempo, informação. “Aproveitamos a oportunidade para entregar uma cartilha com informações básicas do Estatuto da Criança e do Adolescente às unidades educacionais por onde passamos”, conclui.

 

                                                                                                                                                                                              

Texto e Fotos: Messania Cardoso

Assessoria de Comunicação – Ascom/PMP