Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Parauapebas empossa nova diretoria

publicado: 23/06/2022 18h24

12 conselheiros entre titulares e suplentes terão a responsabilidade de buscar junto ao governo municipal, possibilidades de desenvolvimento para as áreas rurais de Parauapebas.

Agregar forças às políticas públicas que visam expandir ainda mais o desenvolvimento sustentável de crescimento e valorização ao meio rural, são essas, algumas das várias diretrizes que fazem parte do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS), uma instituição que tem como objetivo além de fiscalizar, também apoiar seus representantes. O CMDRS elegeu os novos conselheiros durante a 3ª Conferência Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Parauapebas no mês de abril em Parauapebas, agora chegou a hora da posse dos 12 eleitos por meio do voto entre os membros.

Na manhã desta quarta-feira, 22, foi um momento marcante aos novos conselheiros que tomaram posse dos seus respectivos cargos. O evento aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Produção Rural (Sempror) e a nova diretoria irá atuar no biênio 2022/2024, se tornando parte da nova direção o presidente(a), vice-presidente(a) e secretário(a), titulares e suplentes.

A escolha dos delegados foi feita por meio da participação de conferência, escolhidos durante as assembleias setoriais nas microrregiões rurais do município, que contou com atividades livres e de incentivo a participação dos povos indígenas, povos tradicionais de matriz africana e representantes da população negra em geral.

O conselho permite contribuir para que haja o desenvolvimento sustentável do município de forma estruturada, realizando e repassando orientações deliberativas que favoreçam os acertos das políticas públicas. A partir de agora 12 conselheiros entre titulares e suplentes, terão o compromisso de representar as comunidades rurais.

Veja a lista dos novos empossados que compõe o CMDRS para a gestão 2022/2024

Da região do Cedere I, Onalício Barros e comunidades adjacentes, Ademar Cabral Abreu (titular) e Hitler Sousa Lopes (suplente), ambos da Associação dos Trabalhadores Rurais do P.A Santo Antônio (Astrusa)

Da região do Contestado, João Batista Felipe de Castro (titular) da Associação dos Produtores Rurais Nova Conquista (Agroconquista) e Rosimary de Jesus Carvalho (suplente) da Associação dos Produtores Agropecuários da Gleba São Francisco (Agrofan)

Francisco de Assis dos Santos Leite (titular) da Cooperativa dos Produtores Rurais da Agricultura Familiar das Três Voltas (Cooptrevo), e Cássio Olair Ribeiro (suplente) da Associação dos Produtores da Comunidade Vila Horebe (APH) que representantes da região do Contestado.

Da região das Palmares, Antônio Marcos da Conceição Santana (titular) da Cooperativa de Trabalho e Empreendedores Rurais de Palmares II (Cooterp) e Clebson de Jesus Rodrigues (suplente) da Associação dos Moradores da Agrovila Palmares Sul (Amapals).

Glaydson Barbosa de Sousa (titular) da Associação dos Criadores e Criadoras de Caprinos e Ovinos e Pequenos Animais de Parauapebas e Região de Carajás (Ascopac) e Sônia Patrícia Santos Toloza Pires (suplente) da Associação dos Moradores da zona rural do Parque das Cachoeiras I e II (Amzrpc).

Fábio Marques Corrêa (titular) da Associação Comunitária dos Produtores Rurais da Área de Proteção Ambiental (Aproapa) e Edileide Leite Soares Souza (suplente) da Associação dos Moradores e Produtores Rurais para o Desenvolvimento Sustentável de Vila Sansão e Região (Amprodesv), região da APA do Igarapé Gelado, Colônia Paulo Fonteles e Vila Sansão.

Já na cadeira da presidência está Francisco de Assis dos Santos Leite, integrante da Cooperativa dos Produtores Rurais da Agricultura Familiar das Três Voltas e para vice-presidência, Nilson Kurtz Silva representante do Banco da Amazônia, além do secretário da mesa diretora no qual foi nomeado Francisco Teixeira dos Santos servidor da Sempror.

O CMDRS vai atuar em conjunto com a prefeitura no desenvolvimento de políticas públicas que trazem inúmeros benefícios de valorização ao trabalho da mulher e do homem do campo, assim as regiões rurais terão ainda mais força para junto com o  governo municipal manterem o diálogo entre as comunidades rurais e seus respectivos colonos.

Texto Cleidi Rodrigues – Ascom-PMP

Fotos Sempror