ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS
EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 20210113
ORIUNDA DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 8/2020-015PMP
Parte: MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS – ESTADO DO PARÁ.
Finalidade: Que terá por objeto, Registro de Preços para aquisição de veículos modelo ambulância, destinado a atender a Secretaria Municipal de Saúde, no Município de Parauapebas, Estado do Pará.
Prazo de Vigência da Ata de Registro de Preços: 12 (doze) meses, contados a partir da assinatura das partes, conforme PREGÃO ELETRÔNICO Nº 8/2020-015PMP
Fonte de recursos: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS
Preços: Os preços estão registrados nos termos das propostas vencedoras do PREGÃO ELETRÔNICO Nº 8/2020-015PMP, conforme abaixo:
Empresa: MANUPA COMER., EXPO., IMPO.DE EQUIP. E VEIC. ADAP. EIRELI; C.N.P.J. nº 03.093.776/0003-53, estabelecida à AV BENJAMIM BRASIL 10.360 LOJA 03, MONDUBIM, Fortaleza CE, (86) 99977-6178, representada neste ato pelo Sr(a). MANUELLA JACOB, C.P.F. nº 372.532.828-50, R.G. nº 40.182.722-7 SSP SP.
ITEM DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÕES UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL
00001 Furgão, com carroceria em aço e original de fábric UNIDADE 3.00 220.938,060 662.814,18
a, longo, de teto alto, zero k – Marca.: PRÓPRIA
Furgão, com carroceria em aço e original de fábrica,
longo, de teto alto, zero km. MODELO – Modelo adaptado
para ambulância, com porta lateral deslizante e portas
traseiras; DIMENSÕES Comprimento total mínimo = 5.000
mm Distância mínima entre eixos = 3.200 mm Capacidade
mínima de carga = 1.400 kg Comprimento mínimo do salão
de atendimento = 3.100 mm Altura interna mínima do
salão de atendimento = 1.800 mm Largura interna mínima
= 1.700 mm Largura externa máxima = 2.200 mm (sem o
retrovisor) MOTOR Dianteiro = 4 cilindros; turbo com
intercooler Combustível = Diesel Potência = mínima 100
- cv. Torque = mínimo 24 kgfm Cilindrada mínima = 2.000
- cc. Sistema de Alimentação = Injeção eletrônica direta
ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL: capacidade mínima = 70
litros; FREIO E SUSPENSÃO: Freio com duplo sistema
hidráulico, servo assistido; Freio a disco nas rodas
dianteiras, e a disco ou tambor nas rodas traseiras;
Suspensão dianteira independente, com barra
estabilizadora; Suspensão traseira: o veículo deverá
estar equipado com conjuntos compatíveis de molas,
barras de torção ou suspensão pneumática ou hidráulica.
Os componentes deverão possuir um dimensionamento que
exceda a carga imposta em cada membro. Para a melhor
qualidade de dirigibilidade, as molas do veículo
deverão ser as de menor deflexão. Somente serão
permitidas correções aprovadas pelo fabricante de
chassi, para compensar deflexões indevidas além das
tolerâncias permitidas. Não serão permitidas correções
devido a desbalanceamento. O veículo deverá ser
entregue balanceado; e Suspensão pneumática no caso do
veículo com chassi, para assegurar uma condução leve,
altura constante do solo e visar a estabilidade no
transporte do paciente. Obs: O conjunto das suspensões
dianteira e traseira deverá possuir eficácia/eficiência
satisfatórias quanto à redução das
vibrações/trepidações originadas da irregularidade da
via de circulação e/ou carroceria, reduzindo
adequadamente, as injúrias que por ventura viessem a
acometer o paciente transportado; DIREÇÃO – Assistida.
AR CONDICIONADO – acionamento mecânico por meio de
polias com capacidade para refrigerar os compartimentos
do veículo (a cabine e o baú), deverão ser originais de
fábrica; TRANSMISSÃO – A partir de 5 (cinco) marchas à
frente e uma marcha à ré; TRAÇÃO – preferencialmente
traseira. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS QUE DEVERÃO COMPOR
CADA VEÍCULO Acessórios Básicos: Limpador de para-brisa
dianteiro com temporizador; Espelhos retrovisores
esquerdo e direito externos; Tacômetro (conta-giros) do
motor; Indicador do nível de combustível; Marcador de
temperatura de motor; Isolamento termoacústico do
compartimento do motor; Cintos de segurança para todos
os passageiros, considerando sua lotação completa,
sendo os laterais retráteis de três pontos e os
centrais subabdominais ou de três pontos;
Ventilador/desembaçador com ar quente; Faróis de
neblina originais ou homologados pela fábrica; Tomada
de 12V; Cabine / carroceria: a estrutura da cabine e da
carroceria serão originais do veículo, construídas em
aço. Excepcionalmente, nos veículos com teto original
com fibra ou resina, é indispensável um reforço
estrutural adicional em aço para fins de aumentar a
segurança do veículo. Altura interna mínima de 1.800 mm
no salão de atendimento (compartimento de carga), com
capacidade volumétrica não inferior a 10 ( dez ) metros
cúbicos no total, servido com duas portas traseiras com
abertura horizontal mínima em duas posições (de 90 e
180 graus ou 90 e 270 graus), tendo como altura mínima
1.650 mm, com dispositivo automático para mantê-las
abertas, impedindo seu fechamento espontâneo no caso de
o veículo estacionar em desnível; Dotada de estribo sob
as portas, para facilitar a entrada de passageiros;
Porta lateral de correr, com altura mínima de 1.320 mm;
Portas em chapa, com revestimento interno em
poliuretano, com fechos, tanto interno como externo,
resistentes e de aberturas de fácil acionamento. Essa
porta deverá ter o reforço que garanta a qualidade sem
que haja aumento de peso que comprometa as dobradiças,
causando dificuldades no fechamento da porta com o uso.
O suporte de fixação para manter as portas traseiras
abertas deverá ter um reforço para evitar que se risque
a lataria do veículo com o uso. A porta deslizante
lateral deverá ter um reforço adicional na porção onde
está fixada a trava da porta, para evitar danos à
lataria com o uso; Na carroceria, o revestimento
interno entre as chapas (metálica-externa e laminado
interno) será em poliuretano, com espessura mínima de 4
cm, com finalidade de isolamento termoacústico, não
devendo ser utilizado para este fim fibra de vidro ou
isopor; A intercomunicação entre a cabine e o salão de
atendimento deverá se dar por meio de janela na
divisória, descrita posteriormente nas especificações
de Design Interno; Deverá ser dotada de degrau ou
estribo para acesso ao salão de atendimento na porta
traseira e na porta lateral da ambulância sempre que a
distância do solo ao piso do salão de atendimento for
maior que 50 cm para entrada da maca; A altura interna
do veículo deverá ser original de fábrica, sem que seja
alterada a parte construtiva da ambulância e o pneu
estepe deve ser acondicionado de modo a não estar
acondicionado no salão de atendimento; Capas removíveis
adicionais de revestimento dos bancos em couro
sintético lavável (napa ou similar) na cor preta; Grade
protetora do motor/cárter, devidamente fixada na parte
inferior externa do motor; Gancho para rebocamento
dianteiro, original de fábrica, e normatizado de acordo
com o CONTRAN; e Demais equipamentos obrigatórios
exigidos pelo CONTRAN e em conformidade com o PROCONVE.
SISTEMA ELÉTRICO Será o original do veículo, com
montagem de bateria adicional; Alimentação deverá ser
feita por duas baterias, sendo a do chassi original do
fabricante e uma outra, independente, para o
compartimento de atendimento. Essa segunda bateria
deverá ser do tipo ciclo profundo e ter, no mínimo, 115
Ah, sem manutenção, 12 volts, instalada em local de
fácil acesso, devendo possuir uma proteção para evitar
corrosão caso ocorra vazamento de solução da mesma; O
sistema elétrico deverá estar dimensionado para o
emprego simultâneo de todos os itens especificados,
quer com a viatura em movimento quer estacionada, sem
risco de sobrecarga no alternador, fiação ou
disjuntores; O veículo deverá ser fornecido
preferencialmente com um único alternador, original de
fábrica, com capacidade mínima de 120 Ah, 14 volts,
para alimentar o sistema elétrico do conjunto. Deverá
haver um sistema que bloqueie automaticamente o uso da
bateria do motor para alimentar o compartimento de
atendimento e as luzes adicionais de emergência, quando
o veículo estiver com o motor desligado; O
compartimento de atendimento e o equipamento elétrico
secundário devem ser servidos por circuitos totalmente
separados e distintos dos circuitos do chassi da
viatura; A fiação deve ter códigos permanentes de cores
ou ter identificações com números/letras de fácil
leitura, dispostas em chicotes ou sistemas semelhantes.
Eles serão identificados por códigos nos terminais ou
nos pontos de conexão. Todos os chicotes, armações e
fiações devem ser fixados ao compartimento de
atendimento ou armação por braçadeiras plásticas
isoladas, a fim de evitar ferrugem e movimentos que
podem resultar em atritos, apertos, protuberâncias e
danos. Todas as aberturas na viatura devem ser
adequadamente calafetadas para passar a fiação. Todos
os itens usados para proteger ou segurar a fiação devem
ser adequados para utilização e seguir padrão
automotivo, aéreo, marinho ou eletrônico. Todos
componentes elétricos, terminais e pontos devem ter uma
alça de fio que possibilitem pelo menos duas
substituições dos terminais da fiação; Todos os
circuitos elétricos devem ser protegidos por
disjuntores principais ou dispositivos eletrônicos de
proteção à corrente (disjuntores automáticos ou manuais
de rearmação) e devem ser de fácil remoção e acesso
para inspeção e manutenção; Os diagramas e esquemas de
fiação em português, incluindo códigos e listas de
peças padrão, deverão ser fornecidos em separado; Todos
os componentes elétricos e fiação devem ser facilmente
acessíveis por meio de quadro de inspeção, pelo qual se
possam realizar verificações e manutenção. As chaves,
dispositivos indicadores e controles devem estar
localizados e instalados de maneira a facilitar a
remoção e manutenção. Os encaixes exteriores das
lâmpadas, chaves, dispositivos eletrônicos e peças
fixas, devem ser a prova de corrosão e de intempéries.
O sistema elétrico deve incluir filtros, supressores ou
protetores, a fim de evitar radiação eletromagnética e
a consequente interferência em rádios e outros
equipamentos eletrônicos; Central elétrica composta de
disjuntor térmico e automático, relés, base de fusíveis
e chave geral instalado na parte superior do armário;
Inversor de corrente contínua (12V) para alternada
(110/220V) com potência mínima de 1000W; O painel
elétrico interno, localizado na parede sobre a bancada,
deverá possuir uma régua integrada com, no mínimo, seis
tomadas, sendo quatro tripolares (2P+T) de 110V(AC) e
duas para 12V(DC), além de interruptores com teclas do
tipo “iluminadas”. Na lateral oposta ao balcão, próximo
ao banco baú, uma tomada tripolar (2P+T) de 110V(AC);
As tomadas elétricas deverão estar distribuídas de
maneira uniforme, mantendo uma distância mínima de 31
cm de qualquer tomada de oxigênio; Tomada externa
(tripolar) para captação de energia instalada na parte
inferior do lado esquerdo do veículo. Deverá ser
acompanhada por um fio de extensão de elevada
resistência às intempéries e compatível com o sistema
de plugues, tendo no mínimo 20 metros de comprimento.
Essa tomada deverá estar protegida contra intempéries,
estando em uso ou não; e Um transformador automático,
tipo chave comutadora, entre a energia externa e
alimentação do inversor, ligado à tomada de captação,
que permita o carro ser ligado a uma rede elétrica
tanto de 110 como de 220 Vca. e que forneça sempre 110
Vca. para as tomadas internas. ILUMINAÇÃO: A iluminação
do compartimento de atendimento do veículo deve ser de
dois tipos: Natural – mediante iluminação fornecida
pelas janelas do veículo (cabine e carroceria), com
vidros jateados com três faixas transparentes no
compartimento de atendimento. Artificial – deverá ser
feita por, no mínimo, quatro luminárias, sendo uma
delas pelo menos, com TECNOLOGIA DE DESINFECÇÃO,
REDUZINDO OS NÍVEIS DE BACTÉRIAS, GERMES & MOFO.
REDUÇÃO COMPROVADA DE ATÉ 99% EM GERMES APÓS 24 HORAS.
A tecnologia deverá fornecer desinfecção contínua de
bactérias em objetos e superfícies, enquanto fornece
iluminação segura com seus comprimentos de onda de luz
visível precisamente projetados no compartimento de
pacientes para o atendimento dos médicos e enfermeiros.
A tecnologia deverá ser projetada para atender aos
padrões IEC 62471 (a norma IEC 62471 fornece orientação
para avaliar a segurança fotobiológica das lâmpadas) )
comprovadas através de documentos oficiais e/ou laudos
em nome do fabricante ou representante estabelecido no
território nacional, que deve ter vínculo com o
licitante, deverá estar acompanhada do layout do
veículo (design externo e interno), inclusive com a
disposição dos móveis e demais equipamentos e materiais
que deverão ser fornecidos com o veículo, estes
documentos devem ser apresentados juntamente com os
documentos técnicos do veículo na proposta instaladas
no teto, com diâmetro mínimo de 20 cm, em base
estampada em aço inoxidável, lâmpadas halógenas de
dupla intensidade, com lente em policarbonato
translúcido, com acabamento corrugado para difusão da
luz, distribuídas de forma a iluminar todo o
compartimento do paciente, segundo padrões mínimos
estabelecidos pela ABNT. Deverá possuir, também, duas
luminárias com foco dirigido sobre a maca, com lâmpadas
dicroicas com potência mínima de 50W; e A iluminação
externa deverá contar com holofote na parte traseira da
carroceria, com foco direcional em 180 graus. SISTEMAS
DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO: O veículo deverá possuir
um sistema fixo de oxigênio e ar comprimido, além de
ser acompanhado por um sistema portátil de oxigenação;
Sistema fixo de oxigênio e ar comprimido (redes
integradas ao veículo): contendo dois cilindros de
oxigênio e um cilindro de ar comprimido de, no mínimo,
16 litros, localizados na traseira da viatura, entre o
armário e a porta traseira, em suportes individuais
para os cilindros, com cintas reguláveis e mecanismo
confiável resistente a vibrações, trepidações e/ou
capotamentos, possibilitando receber cilindros de
capacidade diferentes, equipado com válvulas
pré-reguladas para 3,5 a 4,0 kgf/cm2 e manômetro
interligado, de maneira que se possa utilizar quaisquer
dos 2 cilindros de O2, sem a necessidade de troca de
mangueiras ou válvula de um cilindro para o outro;
Todos os componentes desse sistema deverão respeitar às
normas de segurança (inclusive veicular) vigentes e
aplicáveis. O suporte do cilindro não poderá ser fixado
por meio de arrebites. Os parafusos fixadores deverão
suportar impactos sem se soltarem. As cintas de fixação
do torpedo deverão ter ajuste do tipo “catraca”. As
cintas não poderão sofrer ações de alongamento,
deformidade ou soltar-se com o uso, devendo suportar
capacidade de tração de peso superior a 2.000 kg. As
mangueiras deverão passar por meio de conduites,
embutidos na parede lateral do salão de atendimento,
para evitar que sejam danificadas e para facilitar a
substituição ou manutenção. O local de fixação dos
cilindros deverá ser revestido no piso por borracha ou
outro material de características adequadas para
proteção da pintura do cilindro e para se evitar a
ocorrência de ranhuras e desgaste no piso; Na região da
bancada, ao lado da cabeceira do paciente e sobre o
banco baú, deverão existir de cada lado uma régua
quádrupla com 2 saídas para oxigênio e 2 saídas para ar
comprido, oriundo dos cilindros fixos, compostas por
estruturas metálicas resistentes, com fechamentos
automáticos, roscas e padrões conforme ABNT. Tais
réguas deverão ser afixadas em painéis removíveis para
melhor acesso ao sistema de tubulação para manutenção.
Cada régua deverá possuir: fluxômetro e umidificador
para O2 e aspirador tipo Venturi para oxigênio e ar
Comprimido, com roscas padrão ABNT. O chicote deverá
ser confeccionado em conformidade com as especificações
da ABNT e, juntamente com a máscara de O2, em material
atóxico; Sistema portátil de oxigênio completo:
contendo cilindro de oxigênio de, no mínimo, 1 m3,
válvula redutora com manômetro e fluxômetro e circuito
do paciente (umidificador, chicote, nebulizador e
máscara). Esse sistema deverá ser integrado em um
estojo ou estrutura de suporte, com alça para
transporte, devendo ter dispositivo de fixação adequada
no salão de atendimento bem como poder ser fixado na
maca; O sistema fixo e portátil de oxigênio deverá
possuir componentes com as seguintes características:
Válvula reguladora de pressão: corpo em latão cromado,
válvula de alívio calibrada, manômetro aneróide de 0 a
300 kgf/cmý, pressão de trabalho calibrada para
aproximadamente 3,5 kgf/cmý. Conexões de acordo com
ABNT; Umidificador de oxigênio: frasco em PVC atóxico
ou similar, com capacidade de no mínimo 250 ml,
graduado, de forma a permitir uma fácil visualização.
Tampa de rosca e orifício para saída do oxigênio em
plástico resistente ou material similar, de acordo com
as normas da ABNT. Borboleta de conexão confeccionada
externamente em plástico ou similar, e internamente em
metal, que proporcione um perfeito encaixe, com sistema
de selagem, para evitar vazamentos. Sistema borbulhador
(ou difusor) composto em metal na parte superior e tubo
condutor de PVC atóxico ou similar. Extremidade da
saída do fluxo de oxigênio em PVC atóxico ou similar,
com orifícios de tal maneira a permitir a umidificação
homogênea do oxigênio; Fluxômetro para rede de oxigênio
e ar comprimido: fluxômetro de 0-15 l/min, constituído
de corpo em latão cromado, guarnição e tubo de medição
em policarbonato cristal, esfera em aço inoxidável.
Vazão máxima de 15 l/min a uma pressão de 3,5 kgf/cmý.
Sistema de regulagem de vazão por válvula de agulha.
Porca de conexão de entrada, com abas para permitir
montagem manual. Escala com duplo cônico. Conexões de
entrada e saída normatizadas pela ABNT; Fluxômetro para
sistema portátil de oxigenoterapia: o fluxômetro do
equipamento portátil não poderá ser do tipo que
controla o fluxo pela esfera de aço, mas deverá ser do
tipo que controla o fluxo por chave giratória, com
furos pré-calibrados que determinam as variações no
fluxo, de zero (fluxômetro totalmente fechado) até um
máximo de 15 l/min, com leitura da graduação do fluxo
feitas em duas pequenas aberturas (lateral e frontal)
no corpo do fluxômetro, com números gravados na própria
parte giratória, permitindo o uso do cilindro na
posição deitada ou em pé, sem que a posição cause
interferência na regulagem do fluxo. Deverá ser
compatível com acessórios nacionais; Aspiradores tipo
Venturi: dois para uso com oxigênio e dois para ar
comprimido, baseado no princípio Venturi. Frasco
transparente, com capacidade de 500 mL e tampa em corpo
de nylon reforçado com fibra de vidro. Válvula de
retenção desmontável com sistema de regulagem por
agulha. Selagem do conjunto frasco-tampa com a
utilização de um anel (oring) de borracha ou silicone.
Conexões de entrada providas de abas para proporcionar
um melhor aperto. Conexões de entrada e saída e boia de
segurança normatizadas pela ABNT, com alta capacidade
de sucção; Mangueira para oxigênio e ar comprimido: com
conexão fêmea para oxigênio, com 1,5 m de comprimento,
fabricada em 3 camadas com nylon trançado, PVC e
polietileno. Conexões de entrada providas de abas de
alta resistência e normatizadas pela ABNT. Com seção
transversal projetada para permitir flexibilidade,
vazão adequada e resistência ao estrangulamento
acidental. Borboleta de conexão confeccionada
externamente em plástico ou similar, e internamente em
metal, de forma a proporcionar um perfeito encaixe, com
sistema de selagem para evitar vazamentos; e Máscaras
faciais com bolsa reservatório para sistema fixo e
portátil: formato anatômico, com intermediário para
conexão em PVC ou similar, atóxico, transparente, leve,
flexível, provido de abertura para evitar a
concentração de COý em seu interior. Dotada de presilha
elástica para fixação na parte posterior da cabeça do
paciente. VENTILAÇÃO: Adequada ventilação do veículo
deverá ser proporcionada por janelas e ar condicionado;
Climatização do salão de atendimento deverá permitir o
resfriamento e o aquecimento; Todas as janelas do
compartimento de atendimento deverão propiciar
ventilação, dotadas de sistema de abertura e
fechamento; O compartimento do motorista deverá ser
fornecido com o sistema original do fabricante do
chassi para ar condicionado, ventilação, aquecedor e
desembaçador; e Para o compartimento do paciente,
deverá ser fornecido um sistema de Ar Condicionado para
o compartimento do paciente deverá ser em gás ecológico
(134ª); Visando manter a qualidade do sistema a ser
instalado no compartimento traseiro o mesmo devera
possuir um módulo de sistema autônomo de detecção de
aclive acentuado e aceleração brusca, agindo para
desligar o compressor, liberando potência para o motor,
retornando automaticamente quando não houver
necessidade de maior potência e sua capacidade mínima,
este devera ter sido certificado pela montadora
fabricante do veículo, de que a empresa fabricante e
instaladora do sistema de ar condicionado atende os
requisitos e está vinculada a empresa licitante, com
assinatura entre as empresas do vínculo assumido, que
devem ser apresentados juntamente com os documentos
técnicos no envelope 1; As paredes internas deverão ser
revestidas de material lavável e resistente aos
processos de limpeza e desinfecção comuns as
superfícies hospitalares podendo ser de PRFV (plástico
reforçado com fibra de vidro) laminadas, ou PRFV com
espessura mínima de 3mm moldada conforme geometria do
veículo ou Acrilonitrila Butadieno Estireno (ABS) com
espessura mínima de 3mm e todos materiais devem estar
em conformidade com a resolução do Contran Resolução Nº
498, de 29 de Julho de 2014. As caixas de rodas se
expostas deverão possuir revestimento idêntico aos das
paredes, conforme descrito acima, este material deverá
ter aditivo antimicrobiano em sua composição comprovado
por laudo de empresa regulamentada, vinculada também
com a empresa fornecedora e a licitante, que também
deverão ser apresentado no envelope do descritivo
técnico do veículo. BANCOS: Todos os bancos, tanto da
cabine quanto do salão de atendimento, devem ter
projeto ergonômico, sendo dotados de encosto estofado,
apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontas. No
banco, na lateral do salão de atendimento, o cinto
poderá ser somente abdominal; No salão de atendimento,
paralelamente à maca, um banco lateral escamoteável,
tipo baú, revestido em curvim, de tamanho que permita o
transporte de três pacientes assentados ou uma vítima
imobilizada em prancha longa, dotado de três cintos de
segurança e que possibilite a fixação da vítima na
prancha longa ao banco. A prancha longa deve ser
acondicionada com segurança sobre esse banco com
sistemas de fixação que impeçam sua movimentação. O
encosto do banco baú deverá ter, no máximo, 70 mm de
espessura. Esse banco tipo baú deve conter um orifício,
com tampa, na base inferior, que permita escoamento de
água quando da lavagem e desinfecção de seu interior; e
Na cabeceira da maca, localizado entre a cabine e a
maca, ao longo do eixo desta, deverá haver um banco nas
mesmas características dos bancos da cabine, com cinto
de segurança abdominal, de projeto ergonômico, em nível
e distância adequada para permitir que um profissional
de saúde ofereça cuidados à vítima incluindo acesso a
vias aéreas e que possua um sistema de giro e
travamento que permita tanto a visualização da traseira
do veículo bem como a dianteira. MACA: Maca retrátil,
totalmente confeccionada em duralumínio; instalada
longitudinalmente no salão de atendimento; com, no
mínimo, 1.800 mm de comprimento, com capacidade mínima
de suporte de 180 kg, com a cabeceira voltada para
frente do veículo; com pés dobráveis, sistema
escamoteável; provida de rodízios confeccionados em
materiais resistentes à oxidação, com pneus de borracha
maciça e sistema de freios; projetada de forma a
permitir a rápida retirada e inserção da vítima no
compartimento da viatura, com a utilização de um
sistema de retração dos pés acionado pelo próprio
impulso da maca para dentro e para fora do
compartimento, podendo ser manuseada por apenas uma
pessoa. Essa maca deve dispor de três cintos de
segurança fixos à mesma, equipados com travas rápidas,
que permitam perfeita segurança e desengate rápido, sem
riscos para a vítima. Deve ser provida de sistema de
elevação do tronco do paciente em pelo menos 45 graus,
confiável e resistente ao desarmamento por
vibrações/trepidações; Uma vez dentro do veículo, essa
maca deve ficar adequadamente fixa à sua estrutura,
impedindo sua movimentação lateral ou vertical quando
do deslocamento do mesmo. Quando montada fora da
ambulância deverá ter uma altura máxima de 1.100 mm;
Deverá ter um espaço de no mínimo 150 mm entre a maca e
a porta traseira da ambulância; O sistema que fixa a
maca ao assoalho da ambulância deverá ser montado de
maneira a permitir o escoamento de líquidos no assoalho
abaixo da maca evitando-se o seu acúmulo; e Acompanham:
colchonete, confeccionado em espuma ou similar,
revestido por material resistente e impermeável, sem
costuras ou pontos que permitam entrada de fluidos ou
secreções; demais componentes ou acessórios necessários
a sua perfeita utilização. CADEIRA DE RODAS: Cadeira de
rodas dobrável para pacientes adultos, estrutura
reforçada confeccionada em alumínio assento e encosto
de fácil limpeza, confeccionados em material resistente
e impermeável; Deverá ser alojada por meio de um
sistema de fixação seguro que permita a fácil colocação
e remoção; Medidas aproximadas quando fechada: 105 x 45
x 15 cm; e Posição da cadeira de rodas poderá ser
modificada pelo fornecedor, desde que atenda aos
princípios de fácil acessibilidade, não interfira com a
movimentação das pessoas dentro da ambulância, e não
seja ponto de riscos para acidentes. PRANCHAS DE
IMOBILIZAÇÃO: Uma (01) prancha rígida em POLIETILENO,
longa, tamanho adulto para imobilização e transporte de
vítimas politraumatizadas ou com suspeita de trauma de
coluna. Confeccionada em material plástico durável e
resistente, POLIETILENO, totalmente impermeável. Possui
furações amplas para várias mãos enluvadas com luvas
grossas de couro, que contornam a maca, facilitando a
colocação de cintos para fixação da vítima e
proporcionando uma eficaz pegada dos socorristas. Sem
borracha na composição. Concavidade na parte anterior
(em cima). Possuir furações menores em formato oval, na
posição onde fica a cabeça da vítima, para colocação de
sistemas de fixação de cabeça. Ser compatível com
exames radiológicos. Em seu lado posterior (de baixo)
existem 02 (dois) filetes longitudinais com, no máximo,
1,30m de comprimento x 2cm de largura x 2,5cm de altura
para aumentar a resistência e facilitar a elevação do
solo, distantes 40 cm da extremidade superior.
Capacidade de carga de no mínimo 200 Kg. Dimensões:
Altura: entre 1,80m e 1,85m -Largura: entre 40cm e 47cm
– Espessura: mínima 16mm. Peso máximo de 7kg. Deve vir
acompanhada de três tirantes. DESIGN INTERNO: A
distribuição dos móveis e equipamentos no salão de
atendimento deverá considerar os seguintes aspectos:
Deve dimensionar o espaço interno da ambulância,
visando posicionar, de forma acessível e prática, a
maca, bancos, equipamentos e aparelhos a serem
utilizados no atendimento às vítimas; Os materiais
fixados na carroceria da ambulância (armários, bancos,
maca) deverão ter uma fixação reforçada de maneira que,
em caso de acidentes, os mesmos não se soltem; Paredes:
As paredes internas deverão dispor de isolamento termo
acústico e deverão ser revestidas de material lavável e
resistente aos processos de limpeza e desinfecção
comuns às superfícies hospitalares; As arestas, junções
internas, pontos de oxigênio fixados na parede do
interior do salão de atendimento deverão ter um sistema
de proteção, evitando as formações pontiagudas, a fim
de aumentar a segurança e favorecer a limpeza; Deverá
ser evitado o uso de massa siliconizada ou outras para
os acabamentos internos; Balaústre: Deverá ter um
pega-mão no teto do salão de atendimento. Posicionado
sobre a borda lateral direita da maca, sentido
traseira-frente do veículo. Confeccionado em alumínio
de aproximadamente 1 polegada de diâmetro, com 3 pontos
de fixação no teto, instalados sobre o eixo
longitudinal do compartimento, por meio de parafusos e
com sistema de suporte de soro deslizável. Deve possuir
dois ganchos para frascos de soro; Piso: Deverá ser
resistente a tráfego pesado, revestido com material de
alta resistência, lavável, impermeável, antiderrapante
mesmo quando molhado. Sua colocação deverá ser feita
nos cantos de armários, bancos, paredes e rodapés, de
maneira continuada até 10 cm de altura destes para
evitar frestas. Deve ser sem emendas ou com emendas
fundidas com o próprio material instalado sobre piso de
madeira, qual seja, compensado naval, com
aproximadamente 15 mm de espessura, ou sobre material
de mesma resistência ou superior que o compensado
naval, e mesma durabilidade ou superior que o
compensado naval. Deverão ser fornecidas proteções em
aço inoxidável nos locais de descanso das rodas da maca
no piso e nos locais (para-choque e soleira da porta
traseira), onde os pés da maca raspem, para proteção de
todos esses elementos. Janelas: Com vidros
translúcidos, jateados e corrediços em todas as 3
portas de acesso ao compartimento traseiro, que
permitam ventilação e que também possam ser fechadas
por dentro, de maneira que não possam ser abertas pela
parte externa; Janela intercomunicadora com área mínima
de 800cmý (aproximadamente 20cmX40cm). Lixeira: Em
algum ponto interno do salão deverá existir de forma
fixa, de fácil acesso para uso e remoção, uma lixeira,
para colocação de sacos de lixo de aproximadamente 5
litros. O acesso a lixeira deverá ser vertical e com
tampa, de modo a reduzir a contaminação e facilitar o
manuseio dos resíduos Deverá existir também um local,
sobre a bancada, para acomodação de recipiente para
perfuro-cortante; Armários: Conjunto de armários para a
guarda de todo o material de emergência utilizado no
veículo. Armários com prateleiras internas, laterais em
toda sua extensão em um só lado da viatura (lado
esquerdo). Deverá ter um desnível posterior do assoalho
das prateleiras e armários. Deverá ser confeccionado em
compensado naval revestido interna e externamente em
material impermeável e lavável (fórmica ou similar); O
projeto dos móveis deve ser elaborado de forma a
contemplar o seu adequado posicionamento no veículo,
visando o máximo aproveitamento de espaço, a fixação
dos equipamentos e a assepsia do veículo, sem
comprometimento da estabilidade do veículo; portas
corrediças em acrílico, bipartidas; Todas as gavetas,
portas e tampas devem ter uma fixação segura. Além
disso, devem ser dotadas de trinco para impedir a
abertura espontânea das mesmas durante o deslocamento
do veículo. Os trincos devem ser de fácil acionamento,
possibilitando sua abertura com apenas uma leve
pressão. As gavetas devem ter limitações de abertura,
para impedir que sejam retiradas, acidentalmente,
durante sua utilização; Obs. As portas corrediças em
acrílico devem dispor de mecanismo de travamento sendo
dispensado o trinco. Todas as prateleiras deverão ter
batentes frontais, de aproximadamente 50 mm até mesmo
nos armários com portas, a fim de dificultar que os
materiais caiam quando o veículo estiver em movimento;
Instalação de suporte para quatro almotolias; Bancada
para acomodação dos equipamentos, bem como os demais
compartimentos dos armários, deverão ser confeccionados
em material antiderrapante e anti-impacto, permitindo a
fixação e o acondicionamento adequado dos equipamentos,
com batente frontal de no mínimo 50 mm e borda
arredondada; Os materiais auxiliares confeccionados em
metal, tais como: pregos, dobradiças, parafusos etc.,
deverão ser protegidos com material antiferrugem. Os
puxadores terão que ser embutidos ou semiembutidos; e
Os armários deverão ter disposição conforme layout
básico discriminado abaixo: 01 Módulo com 2 (duas)
gavetas para guarda de medicamentos; 01 armário tipo
bancada para apoio de equipamentos e medicamentos; 01
módulo armário central, ao lado da bancada, com divisão
horizontal centralizada, dividindo em parte superior e
inferior. Portas corrediças em acrílico transparente,
bipartidas, com sistema de fecho por pressão em esfera
no trilho e puxadores do tipo orifício no próprio
acrílico da porta. Parte inferior com batente frontal
de 3cm para guarda e parte superior sem batente, apenas
o trilho; 02 Prateleiras, uma abaixo da bancada e outra
abaixo do módulo armário, com altura de 20cm, batente
de 5cm, para evitar a queda de materiais e vão de
acesso de 15cm; e 01 bagageiro superior para materiais
leves, sobre a bancada e armário central, estendendo-se
do módulo de gavetas até a área sobre os cilindros,
dividido ao meio. Possuir batente frontal de 3cm e
portas corrediças em acrílico transparente, bipartidas,
com sistema de fecho por pressão em esfera no trilho e
puxadores do tipo orifício no próprio acrílico da
porta. DEMAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS A SEREM
FORNECIDOS COM A AMBULÂNCIA EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
COMPLEMENTARES, QUE DEVERÃO SER FORNECIDOS JUNTAMENTE
COM A AMBULÂNCIA, DE ACORDO COM O DESCRITIVO TÉCNICO, A
SEGUIR: Suporte de Segurança 02 Extintores de Pó ABC de
6 kg A disposição e fixação serão estabelecidas
mediante parecer no ato da visita técnica. Cabo de aço
para reboque e resgate: Cabo de aço resistente, de
comprimento mínimo de 35 metros, com carga de ruptura
total mínima de 2000 kg/força, com conexões nas
extremidades. Três coletes refletivos para a
tripulação: Colete de sinalização refletivo tipo X,
confeccionado em PVC fluorescente na cor laranja. Fitas
e dois cones sinalizadores com faixa refletiva para
isolamento de áreas Cones telescopáveis fabricados em
PVC de cor vermelha ou laranja com faixas brancas
fluorescentes possuindo em suas extremidades superiores
estroboscópio alimentado com pilhas alcalinas comuns de
1,5V. Sinalização Acústica e Luminosa de Emergência
Sinalizador Visual: Em formato linear, “ARCO”, ou
similar que permita total visualização em um ângulo
aproximado de 180º, sem que haja pontos cegos de
luminosidade; Injetado em módulo de policarbonato na
cor cristal (incolor), afim de não gerar perda da
intensidade luminosa, resistentes a impactos e
descoloração com tratamento UV, com comprimento mínimo
de 1.000 mm e máximo de 1.305 mm, largura mínima de 250
mm e máxima de 500 mm e altura mínima de 50 mm e máxima
de 150 mm; Base em alumínio extrudado de alta
resistência mecânica. Composto por, no mínimo, 90 leds
vermelhos com lente difusora distribuídos em blocos
ópticos, equitativamente por toda a extensão da barra
com intensidade luminosa de 7000 mc (categoria alto
brilho); Sirene eletrônica composta de 01 (um)
amplificador de 100 Watts RMS de potência e unidade
sonofletora única em formato de “U” ou similar, com
drive embutido dentro do corpo do sinalizador ou no
compartimento do motor, com, no mínimo, 4 (quatro)
tipos de sons, gerando pressão sonora não inferior a
120 db a 01 (um) metro de distância. Faróis de busca
(de beco): nas laterais direita e esquerda da barra
sobre o teto com lâmpada halógena ou a LED. Alimentação
em 12V de corrente contínua, potência de, no mínimo, 50
W e consumo máximo de 4,5 A; Módulo de controle único
instalado no painel do veículo, que permite controlar
todo o sistema de sinalização (acústico e visual),
dotado de microcontrolador pic, que permita a geração
de lampejos luminosos de altíssima frequência de 1
lampejo a cada 250 ms (ciclos de 4 lampejos x 1000 ms =
1s), com circuito eletrônico que gerência a corrente
aplicada nos leds, garantindo maior eficiência luminosa
e vida útil dos led’s; O sistema de controle dos
sinalizadores visuais (de emergência e orientador de
trânsito) e ainda do acústico deverá ser único,
permitindo o funcionamento independente de todos os
sistemas. Deverá ser instalado em local específico
quando este for solicitado (console) ou no local
originalmente destinado à instalação de rádio
possibilitando sua operação por ambos os ocupantes da
cabina; O equipamento deverá possuir sistema de
gerenciamento de carga automático, gerenciando a carga
da bateria quando o veículo estiver com o motor
desligado desligando o sinalizador se necessário,
evitando assim o descarregamento excessivo da bateria e
possíveis falhas no acionamento do motor; O sistema
deverá possuir proteção contra inversão de polaridade,
altas variações de tensão e transientes, devendo se
desligar, preventivamente, quando a tensão exceder
valores não propícios; A licitante vencedora deverá,
apresentar por ocasião da análise do veículo protótipo,
os seguintes documentos: Atestado, emitido pelo
fabricante e/ou fornecedor dos sinalizadores, que
comprove que o produto utilizado na montagem do sistema
visual se enquadra na presente especificação.
Declaração de comprometimento emitido pelo fabricante
e/ou fornecedor dos sinalizadores quanto garantia da
assistência técnica em todo território nacional por um
ano. OBS: Atender à norma SAE J575 no que se refere aos
ensaios de vibração, umidade, poeira, corrosão e
deformação e à norma SAE J595 REVISED, no que se refere
aos ensaios de fotometria (Society of Automotive
Engineers). Dispositivo acústico: Amplificador de, no
mínimo, 100 W RMS de potência, @ 13,8 Vcc; No mínimo 04
(quatro) tons distintos; Sistema de megafone com ajuste
de ganho, e potência de no mínimo 30 W RMS, com
interligação auxiliar de áudio com o rádio transceptor,
resposta de frequência de 300 a 3000 Hz e pressão
sonora a 01 (um) metro de, no mínimo, 100 dB @ 13,8
Vcc; e Os equipamentos não poderão gerar ruídos
eletromagnéticos ou qualquer outra forma de sinal, que
interfira na recepção dos transceptores (rádios),
dentro da faixa de frequência utilizada pelas polícias.
03 sinalizadores pulsantes intercalados, de cada lado
da carroceria da ambulância, sendo dois vermelhos e um
central na cor cristal, com frequência mínima de 90
flashes por minuto; 02 sinalizadores na parte traseira
da ambulância na cor vermelha, com frequência mínima de
90 flashes por minuto, operando mesmo com as portas
traseiras abertas e permitindo a visualização da
sinalização de emergência no trânsito, quando acionado;
Deverá ter 02 sinalizadores estroboscópicos
intercalados nos faróis dianteiros e nas lanternas
traseiras; Deverá ter sinalizador acústico de ré com
dispositivo liga-desliga; e Dois rádios transceptores
portáteis UHF ou VHF/FM para comunicação entre equipe.
Rádio portátil com funcionamento a bateria
recarregável, até 16 canais de comunicação (sem visor),
64 canais de comunicação (com visor), alcance mínimo 3
KM, bateria de Li-ion 1600 mAh, carregador de mesa
bivolt. PINTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS A pintura, bem
como as logomarcas a serem coladas nas ambulâncias são
as definidas pela Diretoria. Palavra AMBULÂNCIA em
vinil branco refletivo, invertido no capô. Palavra
AMBULÂNCIA em vinil branco refletivo na traseira.
Cruzes Vermelhas nas laterais e vidros. A pintura
externa deverá ser na cor branca. Os veículos deverão
ser entregues devidamente licenciados e emplacados na
UF que o veículo for entregue. O sistema elétrico do
veículo deverá ser adequado de forma a atender aos
quesitos específicos de configuração de ambulância sem
prejuízo das demais funções do veículo. A PMPV se
reserva o direito de solicitar laudos técnicos
comprobatórios do atendimento dos quesitos exigidos em
conformidade com as normas técnicas pertinentes.
EQUIPAMENTOS QUE DEVERÃO COMPOR A AMBULÂNCIA DE SUPORTE
BÁSICO UM COLETE DE ESTABILIZAÇÃO DE COLUNA VERTEBRAL:
Equipamento de resgate utilizado para imobilização da
coluna vertebral cérvico / torácico / dorsal. Adaptável
para uso em crianças e gestantes. Fabricado com
segmentos de compensado naval, cobertos de nylon.
Impermeável, lavável, radio-transparente, com
capacidade de suportar até 220 Kg. Deve possuir cinco
cintos de ajuste regulável, identificação visual por
cor, do tipo liberação rápida. Acompanhado de duas
faixas para estabilização de região frontal /
mentoniana, almofada de ajuste cervical posterior e
saco de transporte e armazenamento. UMA MACA TIPO
CONCHA: Construída em alumínio tubular leve com peso
máximo de 15 Kg, comprimento ajustável adequado a
adultos, separável em duas metades durante aplicação e
retirada de modo a permitir imobilizar o paciente sem
manipulá-lo e capaz de suportar peso de até 159 Kg.
Possuindo abertura central que permita radiografar a
coluna vertebral com o equipamento aplicado. Dobrável
para estocagem. Acompanhada por conjunto de três cintos
de nylon de duas peças, encaixe tipo push button
medindo 5.0 x 91.0 cm, capacidade de suporte de 220 Kg
e extremidades com encaixe giratório na prancha tipo
speed ciip”. DOIS ESTABILIZADORES DE CABEÇA:
Imobilizador de cabeça para utilização em conjunto com
prancha longa ou maca tipo concha, fabricado em espuma
de alta densidade, cobertura de vinil, impermeável,
reutilizável de fácil limpeza, rádio-transparente, com
aberturas bilaterais na topografia dos pavilhões
auriculares. Acompanhado de duas faixas auxiliares. UM
CONJUNTO DE COLARES CERVICAIS: Conjunto de seis
colares, tamanhos: Neo, PP, P, M, G e GG com
identificação visual por cores. Peça única em
polietileno, rádio-transparente, fechamento em velcro,
apoio mentoniano e occipital, laterais elevadas e
abertura anterior para acesso à região anterior do
pescoço. UM CONJUNTO PARA IMOBILIZAÇÃO DE MEMBROS:
Constituído de material semirrígido, com cobertura
impermeável e lavável, rádio-transparente, fechado por
faixas de velcro. Deve ser composto por dois
imobilizadores universais de perna inteira adulto, dois
imobilizadores universais de braço inteiro adulto e um
imobilizador de fratura de clavícula / ombro.
Acompanhado por bolsa de transporte. TRÊS TALAS DE
IMOBILIZAÇAO MALEÁVEL: Talas de alumínio moldável
coberta com polivinil, impermeável, reutilizável,
rádio-transparente. Medindo 11.4 x 91.4 cm, peso de 113
- g. UMA MOCHILA SUPORTE VENTILATÓRIO (OXIGENOTERAPIA):
Mochila para cilindro de oxigênio e materiais para
suporte respiratório, fecho em zíper plastificado,
fabricada em material resistente, impermeável, com
revestimento térmico, com exterior na cor verde, alça
resistente para transporte de mão, na região posterior
deve possuir duas alças acolchoadas em formato
anatômico confeccionada no mesmo tecido da mochila com
complementação de uma alça de material resistente com
regulagem e fechamento por meio de fechos resistentes
de engate rápido, alça destacável tiracolo com
ombreira. O interior da mochila em nylon plastificado
na cor cinza, com dois compartimentos: Lado 1 –
carreira de elástico com divisões para acondicionar 01
conjunto de cânulas orofaringeas; Lado 2 – duas alças
(presilhas) no mesmo tecido do forro, presas à mochila
para acondicionar o cilindro de oxigênio de alumínio.
Ao lado do local destinado ao cilindro, uma bolsa para
acondicionar um ressuscitador manual. Sua dimensão deve
ser de 30 a 40 cm de comprimento, 55 a 60 cm de altura
e 15 a 20 cm de largura. DUAS BOLSAS DE VENTILAÇÃO
MANUAL ADULTAS Equipamento manual fabricado em silicone
e polissulfona, transparente, capacidade mínima de
volume de 1200 mL. Entrada para oxigênio suplementar,
reservatório de oxigênio e performance mínima de 70
ciclos/minuto. Facilmente lavável e compatível com
vários processos de esterilização inclusive autoclave.
Acompanhados por máscaras de ventilação (com cuff) no
tamanho adulto também fabricados em composto de
silicone e polissulfona, transparentes e embalagem de
transporte. DUAS BOLSAS DE VENTILAÇÃO MANUAL
PEDIÁTRICA: Equipamento confeccionado em bolsa de
silicone de parede dupla. Pressão limitada. Válvula
paciente evitando reinspiração. Concentrações de
oxigênio até 100%. Acoplável em válvula PEEP.
Totalmente autoclavável. Acompanhado por conjunto de
máscaras de ventilação (com cuff) nos tamanhos de
neonato, lactente e criança. Fabricados em composto de
silicone e polissulfona, transparentes e embalagem de
transporte. DUAS MÁSCARAS PARA SUPLEMENTAÇAO DE
OXIGÊNIO PARA ADULTOS: Equipamento fabricado em vinil
flexível, transparente, alongado, com orifícios
laterais em ambos os lados da máscara. Em um dos lados,
os orifícios são cobertos por uma válvula unidirecional
e outro, os orifícios são abertos. Entre o reservatório
de oxigénio e a máscara deverá haver outra válvula
unidirecional. O equipamento deverá ofertar
concentração mínima de oxigénio no ar inspirado de 90%.
Acompanhadas por extensão de 2.0 m. DUAS MÁSCARAS
PEDIÁTRICAS PARA SUPLEMENTAÇÃO DE OXIGÊNIO: Equipamento
fabricado em vinil flexível própria para pacientes dos
2 aos 12 anos. Transparente, alongada, com orifícios
laterais em ambos os lados da máscara. Em um dos,
lados, os orifícios são cobertos por uma válvula
unidirecional no outro os orifícios são abertos, entre
o reservatório de oxigénio e a máscara deverá haver
outra válvula unidirecional. O equipamento deverá
ofertar concentração mínima de oxigénio no ar inspirado
de 85 a 90% e vir acompanhado por extensão de 2.0 m. UM
CILINDRO DE OXIGÊNIO RESERVA: Cilindro de oxigênio
alumínio com capacidade para 2,4 m3. DOIS CONJUNTOS DE
CÂNULAS OROFARINGEANAS: Equipamento fabricado em vinil
flexível, transparente, macio, lavável, com
configuração interna para três vias e bloqueio de
fechamento de mandíbula. O conjunto deverá dispor de,
no mínimo, seis cânulas com tamanhos escalonados para
adulto grande, adulto médio, adulto pequeno, criança e
lactente. UM OXÍMETRO DE PULSO Aparelho portátil, com
peso máximo de 300 g, sem as pilhas alcalinas, com
dimensões de 15 a 20 cm de altura por 7 a 10 cm de
largura e 3 a 5 cm de espessura, resistente a
vibrações, com funcionamento a pilhas alcalinas comuns
de 1.5 V. Deve continuamente indicar numericamente, em
mostrador digital facilmente legível, em locais claros
ou escuros, o percentual de saturação da hemoglobina, a
frequência de pulso em batimentos por minuto e dispor
de um indicador luminoso da força do pulso. Equipado
com sensor digital reutilizável para adulto e sensor
universal adaptável a dígito e pavilhão auricular
reutilizável para uso neonatal, pediátrico e em
adultos. UMA UNIDADE AUTÔNOMA DE SUCÇÃO (ASPIRADOR):
Equipamento capaz de fornecer vácuo de 400 mm Hg, fluxo
de ar de 27 litros por minuto, funcionamento a bateria
recarregável com autonomia mínima de uma hora
funcionando em carga máxima. frasco coletor de 1.000
ml, peso máximo de 5 Kg, acompanhado por regulador e
indicador de vácuo, cabo do inversor de carga e bateria
reserva. CATÉTERES RÍGIDOS PARA ASPIRAÇÃO DE OROFARINGE
(YANKAUER): Fornecer 5 (cinco) cateteres, fabricados em
plásticos resistentes rígidos com a ponteira angulada
para baixo, dispondo de orifícios laterais em sua
extremidade distal, específicos para aspiração de boca
e faringe. A parte distal do equipamento tem que ser
feita em plástico transparente para permitir a
visualização da secreção aspirada. O cateter deve
dispor de um orifício que permita ao socorrista
controlar o vácuo para aspiração com a polpa de um dos
dígitos da mão que segura o equipamento. O diâmetro
interno do cateter deve ser de, no mínimo, 2 mm, UM
CONJUNTO PARA AFERIÇÃO DA TENSÃO ARTERIAL: Conjunto
contendo manômetro acoplado à pera insufladora e
válvula de liberação em uma só peça, permitindo
operação com apenas uma das mãos, adaptador de conexão
e liberação rápida e manguitos de nylon com tamanhos
adequados à lactante, criança, adulto, adulto grande e
para verificação de tensão arterial na coxa,
acompanhado por bolsa de transporte resistente e que
permita fácil acesso ao conteúdo, com compartimentos
separados para cada componente do conjunto. DOIS
ESTETOSCÓPIOS: Estetoscópio, tipo biauricular,
aplicação adulto/ criança, material do auscultador aço
inoxidável, articulação “Y” sem soldas aço inox,
material olivas silicone, características adicionais
diafragma ajustável, dupla frequência, sem rotação.
DOIS CONJUNTOS DE EQUIPAMENTOS PESSOAIS PARA EQUIPE DE
SOCORRO: Trata-se de conjunto contendo, no mínimo, os
seguintes equipamentos: lanterna pequena de alumínio
operando com duas pilhas alcalinas “AA” de 1.5 V,
tesoura com ponta angulada e romba de aço inoxidável
destinada ao corte de vestimentas e canivete de lâmina
única de aço inoxidável destinado à corte de cintos de
segurança e outros materiais. Deve acompanhar esse
conjunto, um estojo de couro ou material sintético com
compartimentos individualizados para cada equipamento
que possa ser fixado ao cinto do socorrista. TRÊS
ÓCULOS DE PROTEÇÃO Deve oferecer proteção aos olhos
contra secreções orgânicas em vários ângulos, devendo
ser fabricado em material leve e resistente, facilmente
lavável, com fixação a face feita com tiras de
elástico, as lentes transparentes que não podem
interferir com a visão do operador ou com lentes
corretivas que o mesmo utilize. UM PORTA PRONTUÁRIO DE
ALUMÍNIO: Tipo caixa com dois compartimentos,
fabricados em alumínio anodizado resistentes, com trava
de fechamento, base não escorregadia, com local para
guarda de canetas e clipe largo para fixação de folhas
soltas. Deverá apresentar aproximadamente as seguintes
dimensões: 23 cm x 35 cm x 4 cm. UM CONJUNTO PARA
CURATIVO: Constituído de uma pinça dente de rato nº 14
cm, uma tesoura Mayo-Stili curva 14 cm, um Kocher reto
de 16 cm, e uma caixa inox de 15 cm. UM CONJUNTO
OBSTÉTRICO: Constituído por dois pares de luvas
estéreis nº 7.5, 05 campos cirúrgicos sendo um
fenestrado, 04 fixadores de campo, 06 compressas
cirúrgicas estéreis e um bisturi descartável, um saco
de plástico para placenta, uma pera de aspiração
estéril, 02 clamps umbilicais estéreis, um absorvente
feminino, 04 pacotes de compressas de gaze 4×4 estéreis
e um cobertor para recém-nato. Acondicionados em
invólucro impermeável. UM CONJUNTO PARA ATENDIMENTO À
VÍTIMA DE QUEIMADURA Envoltório poroso revestido com
espuma especial não-aderente. Para utilização em
pacientes queimados, permitindo redução de dor,
controle de perda de líquidos e diminuição de risco de
infecção, contendo peças para corpo inteiro, membros
superiores, membros inferiores. Uso geral nas medidas
de 30 x 30 cm e 30 x 15 cm. UMA LANTERNA ELÉTRICA A
BATERIA: Lanterna metálica de alumínio resistente à
corrosão e exposição à água, com luz halógena, foco
linear e feixe de luz ajustável e lâmpada reserva. O
equipamento deverá ser alimentado por três pilhas
alcalinas de 1.5 V. COBERTOR TÉRMICO Deve ser fabricado
em material leve, impermeável, facilmente lavável,
flexível e oferecendo excelente isolamento térmico,
medindo pelo quando desdobrado menos 2 m de comprimento
por 1.35 m de largura e pesando, no máximo, 350 g, As
extremidades do equipamento devem facilitar sua fixação
em macas ou outros dispositivos de transporte de
pacientes. UM DISPOSITIVO PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
TIPO ÁLCOOL-GEL Dispositivo para oferta de solução tipo
álcool gel para higienização das mãos, fixado na parede
lateral do salão do paciente, de forma a não
comprometer a movimentação da equipe ou a mobilização
de equipamentos. MOCHILA/BOLSA PARA TRANSPORTE DE
MATERIAIS DE EMERGÊNCIA: Fabricada em material
resistente, impermeável, com revestimento térmico, com
o exterior em cor laranja ou vermelha, contendo várias
divisões internas tipo bolsas com cores diferentes,
fixadas em velcro, para estocagem de materiais e
equipamentos de emergência, alça de ombro acolchoado
resistente na mesma cor da bolsa, alças resistentes com
regulagem, que possibilitem tambem a utilização como
mochila. Dimensão entre 70 e 80 cm de comprimento, 40 a
50 cm altura e 15 a 25 cm de espessura. Deverá conter
máscara de proteção, luvas descartáveis, tesoura reta
com ponta romba, esparadrapo, esfigmomanômetro
adulto/infantil, ataduras de 15cm, compressas
cirúrgicas estéreis, pacote de gaze estéril, cateteres
para oxigenação e aspiração de vários tamanhos. SUPORTE
PARA SORO: Base e hastes em aço inoxidável tipo AISI
304, altura regulável através de manipulo em aço
inoxidável tipo AISI 304, rodízios giratórios de,
aproximadamente, 50 mm com altura máxima aproximada de
2,20 m.
00002 AMBULANCIA TIPO B PICKUP 4X4: com Baú Potência Mín UNIDADE 2.00 211.221,140 422.442,28
ima Líquida 200 CV @3.600 rpm, – Marca.: CHEVROLET
AMBULANCIA TIPO B PICKUP 4X4: com Baú Potência Mínima
Líquida 200 CV @3.600 rpm, Transmissão tipo manual 6
velocidades, freios dianteiros a disco caliper
flutuante e traseiro a tambor, tração 4×4, medidas
externas comprimento superior há 5,370, largura
superior há 2,130, entre eixo superior há 3.090,
comprimento interno da ambulância superior há 2.320,
tanque de combustível superior há 75 l, Diesel, direção
hidráulica ou elétrica, pneus radiais 245/70 R 16″,
Alternador 140 A, bateria 12V – 70 Ah, capacidade de
carga superior há 1.200 kg, peso em ordem de marcha
1920 kg. 02 macas de 1.900mm Bancos tipo baú, de 2 ou 3
ocupantes, conforme tamanho do veículo, sendo
obrigatório a utilização do espaço total direito do
mesmo, as características técnicas do mesmo, devem ser
idênticas as dos móveis quanto a revestimento e
acabamento, com assentos em material idêntico aos
demais, utilizados na maca e/ou banco do médico quando
houver; A estrutura da cabine e da carroceria será
original, construída em aço. O painel elétrico interno,
deverá possuir 2 tomadas p/ 12V (DC). As tomadas
elétricas deverão manter uma dist. mín. de 31 cm de
qualquer tomada de Oxigênio. A iluminação do
compartimento médico deve ser de Natural por janela
lateral translucida e Artificial feita por no mínimo 4
luminárias, instaladas no teto, com diâmetro mín. de
150 mm, em base estampada em alumino ou injetada em
plástico em modelo LED, sendo uma delas pelo menos, com
TECNOLOGIA DE DESINFECÇÃO, REDUZINDO OS NÍVEIS DE
BACTÉRIAS, GERMES & MOFO. REDUÇÃO COMPROVADA DE ATÉ 99%
EM GERMES APÓS 24 HORAS. A tecnologia deverá fornecer
desinfecção contínua de bactérias em objetos e
superfícies, enquanto fornece iluminação segura com
seus comprimentos de onda de luz visível precisamente
projetados no compartimento de pacientes para o
atendimento dos médicos e enfermeiros. A tecnologia
deverá ser projetada para atender aos padrões IEC 62471
(a norma IEC 62471 fornece orientação para avaliar a
segurança fotobiológica das lâmpadas) comprovadas
através de documentos oficiais e laudos em nome do
fabricante ou representante estabelecido no território
nacional, que deve ter vínculo com o licitante, deverá
estar acompanhada do layout do veículo (design externo
e interno), inclusive com a disposição dos móveis e
demais equipamentos e materiais que deverão ser
fornecidos com o veículo, estes documentos devem ser
apresentados juntamente com os documentos técnicos do
veículo na proposta. A iluminação ext. deverá contar
com holofote tipo farol articulado reg. manualmente na
parte traseira da carroceria, c/ acionamento
independente e foco direcional ajustável 180º na
vertical. Deverá possuir 1 sinalizador principal do
tipo barra linear ou em formato de arco ou similar, com
módulo único; 2 sinalizadores na parte traseira da AMB
na cor vermelha, com freq. Mín. de 90 flashes por
minuto, quando acionado com lente injetada de
policarbonato. Podendo utilizar um dos conceitos de
Led. Sinalizador acústico c/ amplificador de pot.
mínima de 100 W RMS @13,8 Vcc, mín. de 3 tons
distintos; Sist. fixo de Oxigênio (rede integrada):
contendo 1 cilindro de oxigênio de no mín. 16l.. Em
suporte individual, com cintas reguláveis e mecanismo
confiável resistente a vibrações, trepidações e/ou
capotamentos, possibilitando receber cilindros de
capacidade diferentes, equipado com válvula
pré-regulada p/ 3,5 a 4,0 kgf/cm2 e manômetro; Na
região da bancada, deverá existir uma régua e possuir:
fluxômetro, umidificador p/ O2 e aspirador tipo
venturi, c/ roscas padrão ABNT. Conexões IN/OUT
normatizadas pela ABNT. A climatização do salão deverá
permitir o resfriamento O compartimento do motorista
deverá ser fornecido c/ o sist. original do fabricante
do chassi ou homologado pela fábrica p/ ar
condicionado, ventilação, aquecedor e desembaçador. P/
o compartimento do paciente, deverá ser fornecido
original do fabricante do chassi ou homologado pela
fábrica um sist; Ar Condicionado para o compartimento
do paciente deverá ser em gás ecológico (134ª); Visando
manter a qualidade do sistema a ser instalado no
compartimento traseiro o mesmo devera possuir um módulo
de sistema autônomo de detecção de aclive acentuado e
aceleração brusca, agindo para desligar o compressor,
liberando potência para o motor, retornando
automaticamente quando não houver necessidade de maior
potência e sua capacidade mínima, este devera ter sido
certificado pela montadora fabricante do veículo, de
que a empresa fabricante e instaladora do sistema de ar
condicionado atende os requisitos e está vinculada a
empresa licitante, com assinatura entre as empresas do
vínculo assumido, que devem ser apresentados juntamente
com os documentos técnicos no envelope 1; As paredes
internas deverão ser revestidas de material lavável e
resistente aos processos de limpeza e desinfecção
comuns as superfícies hospitalares podendo ser de PRFV
(plástico reforçado com fibra de vidro) laminadas, ou
PRFV com espessura mínima de 3mm moldada conforme
geometria do veículo ou Acrilonitrila Butadieno
Estireno (ABS) com espessura mínima de 3mm e todos
materiais devem estar em conformidade com a resolução
do Contran Resolução Nº 498, de 29 de Julho de 2014. As
caixas de rodas se expostas deverão possuir
revestimento idêntico aos das paredes, conforme
descrito acima, este material deverá ter aditivo
antimicrobiano em sua composição comprovado por laudo
de empresa regulamentada, vinculada também com a
empresa fornecedora e a licitante, que também deverão
ser apresentado no envelope do descritivo técnico do
veículo Maca retrátil, com no mín. 1.900 mm de compr.,
com a cabeceira voltada para frente; c/ pés dobráveis,
sist. escamoteável; provida de rodízios, 3 cintos de
segurança fixos, que permitam perfeita segurança e
desengate rápido. Acompanham: colchonete. Balaústre:
Deverá ter 2 pega-mão no teto do salão de atendimento.
Ambos posicionados próximos às bordas da maca, sentido
traseira-frente do veículo. Confeccionado em alumínio
de no mínimo 1 polegada de diâmetro, com 3 pontos de
fixação no teto, instalados sobre o eixo longitudinal
do comp. através de parafusos e c/ 2 sist. de suporte
de soro deslizável, devendo possuir 02 ganchos cada
para frascos de soro. Piso: Deverá ser resistente a
tráfego pesado, revestido com material tipo vinil ou
similar em cor clara, de alta resistência, lavável,
impermeável, antiderrapante mesmo quando molhado.
Armário: Armário em um só lado da viatura (lado
esquerdo). As portas devem ser dotadas de trinco para
impedir a abertura espontânea das mesmas durante o
deslocamento. Deverá possuir um armário tipo bancada
para acomodação de equipamentos com batente frontal de
50 mm, para apoio de equipamentos e medicamentos, com
aproximadamente 1 m de comprimento por 0,40 m de
profundidade, com uma altura de 0,70 m.
00003 Ambulância TIPO B – Furgão, com carroceria em aço UNIDADE 1.00 257.000,000 257.000,00
e original de fábrica, longo, – Marca.: PRÓPRIO
Ambulância TIPO B – Furgão, com carroceria em aço e
original de fábrica, longo, de teto alto, zero km.
MODELO – Modelo adaptado para ambulância, com porta
lateral deslizante e portas traseiras; DIMENSÕES
Comprimento total mínimo = 5.000 mm Distância mínima
entre eixos = 3.200 mm Capacidade mínima de carga =
1.400 kg Comprimento mínimo do salão de atendimento =
3.100 mm Altura interna mínima do salão de atendimento
= 1.800 mm Largura interna mínima = 1.700 mm Largura
externa máxima = 2.200 mm (sem o retrovisor) MOTOR
Dianteiro = 4 cilindros; turbo com intercooler
Combustível = Diesel Potência = mínima 100 cv. Torque =
mínimo 24 kgfm Cilindrada mínima = 2.000 cc. Sistema de
Alimentação = Injeção eletrônica direta ABASTECIMENTO
DE COMBUSTÍVEL: capacidade mínima = 70 litros; FREIO E
SUSPENSÃO: Freio com duplo sistema hidráulico, servo
assistido; Freio a disco nas rodas dianteiras, e a
disco ou tambor nas rodas traseiras; Suspensão
dianteira independente, com barra estabilizadora;
Suspensão traseira: o veículo deverá estar equipado com
conjuntos compatíveis de molas, barras de torção ou
suspensão pneumática ou hidráulica. Os componentes
deverão possuir um dimensionamento que exceda a carga
imposta em cada membro. Para a melhor qualidade de
dirigibilidade, as molas do veículo deverão ser as de
menor deflexão. Somente serão permitidas correções
aprovadas pelo fabricante de chassi, para compensar
deflexões indevidas além das tolerâncias permitidas.
Não serão permitidas correções devido a
desbalanceamento. O veículo deverá ser entregue
balanceado; e Suspensão pneumática no caso do veículo
com chassi, para assegurar uma condução leve, altura
constante do solo e visar a estabilidade no transporte
do paciente. Obs: O conjunto das suspensões dianteira e
traseira deverá possuir eficácia/eficiência
satisfatórias quanto à redução das
vibrações/trepidações originadas da irregularidade da
via de circulação e/ou carroceria, reduzindo
adequadamente, as injúrias que por ventura viessem a
acometer o paciente transportado; DIREÇÃO – Assistida.
AR CONDICIONADO – acionamento mecânico por meio de
polias com capacidade para refrigerar os compartimentos
do veículo (a cabine e o baú), deverão ser originais de
fábrica; TRANSMISSÃO – A partir de 5 (cinco) marchas à
frente e uma marcha à ré; TRAÇÃO – preferencialmente
traseira. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS QUE DEVERÃO COMPOR
CADA VEÍCULO Acessórios Básicos: Limpador de para-brisa
dianteiro com temporizador; Espelhos retrovisores
esquerdo e direito externos; Tacômetro (conta-giros) do
motor; Indicador do nível de combustível; Marcador de
temperatura de motor; Isolamento termoacústico do
compartimento do motor; Cintos de segurança para todos
os passageiros, considerando sua lotação completa,
sendo os laterais retráteis de três pontos e os
centrais subabdominais ou de três pontos;
Ventilador/desembaçador com ar quente; Faróis de
neblina originais ou homologados pela fábrica; Tomada
de 12V; Cabine / carroceria: a estrutura da cabine e da
carroceria serão originais do veículo, construídas em
aço. Excepcionalmente, nos veículos com teto original
com fibra ou resina, é indispensável um reforço
estrutural adicional em aço para fins de aumentar a
segurança do veículo. Altura interna mínima de 1.800 mm
no salão de atendimento (compartimento de carga), com
capacidade volumétrica não inferior a 10 ( dez ) metros
cúbicos no total, servido com duas portas traseiras com
abertura horizontal mínima em duas posições (de 90 e
180 graus ou 90 e 270 graus), tendo como altura mínima
1.650 mm, com dispositivo automático para mantê-las
abertas, impedindo seu fechamento espontâneo no caso de
o veículo estacionar em desnível; Dotada de estribo sob
as portas, para facilitar a entrada de passageiros;
Porta lateral de correr, com altura mínima de 1.320 mm;
Portas em chapa, com revestimento interno em
poliuretano, com fechos, tanto interno como externo,
resistentes e de aberturas de fácil acionamento. Essa
porta deverá ter o reforço que garanta a qualidade sem
que haja aumento de peso que comprometa as dobradiças,
causando dificuldades no fechamento da porta com o uso.
O suporte de fixação para manter as portas traseiras
abertas deverá ter um reforço para evitar que se risque
a lataria do veículo com o uso. A porta deslizante
lateral deverá ter um reforço adicional na porção onde
está fixada a trava da porta, para evitar danos à
lataria com o uso; Na carroceria, o revestimento
interno entre as chapas (metálica-externa e laminado
interno) será em poliuretano, com espessura mínima de 4
cm, com finalidade de isolamento termoacústico, não
devendo ser utilizado para este fim fibra de vidro ou
isopor; A intercomunicação entre a cabine e o salão de
atendimento deverá se dar por meio de janela na
divisória, descrita posteriormente nas especificações
de Design Interno; Deverá ser dotada de degrau ou
estribo para acesso ao salão de atendimento na porta
traseira e na porta lateral da ambulância sempre que a
distância do solo ao piso do salão de atendimento for
maior que 50 cm para entrada da maca; A altura interna
do veículo deverá ser original de fábrica, sem que seja
alterada a parte construtiva da ambulância e o pneu
estepe deve ser acondicionado de modo a não estar
acondicionado no salão de atendimento; Capas removíveis
adicionais de revestimento dos bancos em couro
sintético lavável (napa ou similar) na cor preta; Grade
protetora do motor/cárter, devidamente fixada na parte
inferior externa do motor; Gancho para rebocamento
dianteiro, original de fábrica, e normatizado de acordo
com o CONTRAN; e Demais equipamentos obrigatórios
exigidos pelo CONTRAN e em conformidade com o PROCONVE.
SISTEMA ELÉTRICO Será o original do veículo, com
montagem de bateria adicional; Alimentação deverá ser
feita por duas baterias, sendo a do chassi original do
fabricante e uma outra, independente, para o
compartimento de atendimento. Essa segunda bateria
deverá ser do tipo ciclo profundo e ter, no mínimo, 115
Ah, sem manutenção, 12 volts, instalada em local de
fácil acesso, devendo possuir uma proteção para evitar
corrosão caso ocorra vazamento de solução da mesma; O
sistema elétrico deverá estar dimensionado para o
emprego simultâneo de todos os itens especificados,
quer com a viatura em movimento quer estacionada, sem
risco de sobrecarga no alternador, fiação ou
disjuntores; O veículo deverá ser fornecido
preferencialmente com um único alternador, original de
fábrica, com capacidade mínima de 120 Ah, 14 volts,
para alimentar o sistema elétrico do conjunto. Deverá
haver um sistema que bloqueie automaticamente o uso da
bateria do motor para alimentar o compartimento de
atendimento e as luzes adicionais de emergência, quando
o veículo estiver com o motor desligado; O
compartimento de atendimento e o equipamento elétrico
secundário devem ser servidos por circuitos totalmente
separados e distintos dos circuitos do chassi da
viatura; A fiação deve ter códigos permanentes de cores
ou ter identificações com números/letras de fácil
leitura, dispostas em chicotes ou sistemas semelhantes.
Eles serão identificados por códigos nos terminais ou
nos pontos de conexão. Todos os chicotes, armações e
fiações devem ser fixados ao compartimento de
atendimento ou armação por braçadeiras plásticas
isoladas, a fim de evitar ferrugem e movimentos que
podem resultar em atritos, apertos, protuberâncias e
danos. Todas as aberturas na viatura devem ser
adequadamente calafetadas para passar a fiação. Todos
os itens usados para proteger ou segurar a fiação devem
ser adequados para utilização e seguir padrão
automotivo, aéreo, marinho ou eletrônico. Todos
componentes elétricos, terminais e pontos devem ter uma
alça de fio que possibilitem pelo menos duas
substituições dos terminais da fiação; Todos os
circuitos elétricos devem ser protegidos por
disjuntores principais ou dispositivos eletrônicos de
proteção à corrente (disjuntores automáticos ou manuais
de rearmação) e devem ser de fácil remoção e acesso
para inspeção e manutenção; Os diagramas e esquemas de
fiação em português, incluindo códigos e listas de
peças padrão, deverão ser fornecidos em separado; Todos
os componentes elétricos e fiação devem ser facilmente
acessíveis por meio de quadro de inspeção, pelo qual se
possam realizar verificações e manutenção. As chaves,
dispositivos indicadores e controles devem estar
localizados e instalados de maneira a facilitar a
remoção e manutenção. Os encaixes exteriores das
lâmpadas, chaves, dispositivos eletrônicos e peças
fixas, devem ser a prova de corrosão e de intempéries.
O sistema elétrico deve incluir filtros, supressores ou
protetores, a fim de evitar radiação eletromagnética e
a consequente interferência em rádios e outros
equipamentos eletrônicos; Central elétrica composta de
disjuntor térmico e automático, relés, base de fusíveis
e chave geral instalado na parte superior do armário;
Inversor de corrente contínua (12V) para alternada
(110/220V) com potência mínima de 1000W; O painel
elétrico interno, localizado na parede sobre a bancada,
deverá possuir uma régua integrada com, no mínimo, seis
tomadas, sendo quatro tripolares (2P+T) de 110V(AC) e
duas para 12V(DC), além de interruptores com teclas do
tipo “iluminadas”. Na lateral oposta ao balcão, próximo
ao banco baú, uma tomada tripolar (2P+T) de 110V(AC);
As tomadas elétricas deverão estar distribuídas de
maneira uniforme, mantendo uma distância mínima de 31
cm de qualquer tomada de oxigênio; Tomada externa
(tripolar) para captação de energia instalada na parte
inferior do lado esquerdo do veículo. Deverá ser
acompanhada por um fio de extensão de elevada
resistência às intempéries e compatível com o sistema
de plugues, tendo no mínimo 20 metros de comprimento.
Essa tomada deverá estar protegida contra intempéries,
estando em uso ou não; e Um transformador automático,
tipo chave comutadora, entre a energia externa e
alimentação do inversor, ligado à tomada de captação,
que permita o carro ser ligado a uma rede elétrica
tanto de 110 como de 220 Vca. e que forneça sempre 110
Vca. para as tomadas internas. ILUMINAÇÃO: A iluminação
do compartimento de atendimento do veículo deve ser de
dois tipos: Natural – mediante iluminação fornecida
pelas janelas do veículo (cabine e carroceria), com
vidros jateados com três faixas transparentes no
compartimento de atendimento. Artificial – deverá ser
feita por, no mínimo, quatro luminárias, sendo uma
delas pelo menos, com TECNOLOGIA DE DESINFECÇÃO,
REDUZINDO OS NÍVEIS DE BACTÉRIAS, GERMES & MOFO.
REDUÇÃO COMPROVADA DE ATÉ 99% EM GERMES APÓS 24 HORAS.
A tecnologia deverá fornecer desinfecção contínua de
bactérias em objetos e superfícies, enquanto fornece
iluminação segura com seus comprimentos de onda de luz
visível precisamente projetados no compartimento de
pacientes para o atendimento dos médicos e enfermeiros.
A tecnologia deverá ser projetada para atender aos
padrões IEC 62471 (a norma IEC 62471 fornece orientação
para avaliar a segurança fotobiológica das lâmpadas) )
comprovadas através de documentos oficiais e/ou laudos
em nome do fabricante ou representante estabelecido no
território nacional, que deve ter vínculo com o
licitante, deverá estar acompanhada do layout do
veículo (design externo e interno), inclusive com a
disposição dos móveis e demais equipamentos e materiais
que deverão ser fornecidos com o veículo, estes
documentos devem ser apresentados juntamente com os
documentos técnicos do veículo na proposta instaladas
no teto, com diâmetro mínimo de 20 cm, em base
estampada em aço inoxidável, lâmpadas halógenas de
dupla intensidade, com lente em policarbonato
translúcido, com acabamento corrugado para difusão da
luz, distribuídas de forma a iluminar todo o
compartimento do paciente, segundo padrões mínimos
estabelecidos pela ABNT. Deverá possuir, também, duas
luminárias com foco dirigido sobre a maca, com lâmpadas
dicroicas com potência mínima de 50W; e A iluminação
externa deverá contar com holofote na parte traseira da
carroceria, com foco direcional em 180 graus. SISTEMAS
DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO: O veículo deverá possuir
um sistema fixo de oxigênio e ar comprimido, além de
ser acompanhado por um sistema portátil de oxigenação;
Sistema fixo de oxigênio e ar comprimido (redes
integradas ao veículo): contendo dois cilindros de
oxigênio e um cilindro de ar comprimido de, no mínimo,
16 litros, localizados na traseira da viatura, entre o
armário e a porta traseira, em suportes individuais
para os cilindros, com cintas reguláveis e mecanismo
confiável resistente a vibrações, trepidações e/ou
capotamentos, possibilitando receber cilindros de
capacidade diferentes, equipado com válvulas
pré-reguladas para 3,5 a 4,0 kgf/cm2 e manômetro
interligado, de maneira que se possa utilizar quaisquer
dos 2 cilindros de O2, sem a necessidade de troca de
mangueiras ou válvula de um cilindro para o outro;
Todos os componentes desse sistema deverão respeitar às
normas de segurança (inclusive veicular) vigentes e
aplicáveis. O suporte do cilindro não poderá ser fixado
por meio de arrebites. Os parafusos fixadores deverão
suportar impactos sem se soltarem. As cintas de fixação
do torpedo deverão ter ajuste do tipo “catraca”. As
cintas não poderão sofrer ações de alongamento,
deformidade ou soltar-se com o uso, devendo suportar
capacidade de tração de peso superior a 2.000 kg. As
mangueiras deverão passar por meio de conduites,
embutidos na parede lateral do salão de atendimento,
para evitar que sejam danificadas e para facilitar a
substituição ou manutenção. O local de fixação dos
cilindros deverá ser revestido no piso por borracha ou
outro material de características adequadas para
proteção da pintura do cilindro e para se evitar a
ocorrência de ranhuras e desgaste no piso; Na região da
bancada, ao lado da cabeceira do paciente e sobre o
banco baú, deverão existir de cada lado uma régua
quádrupla com 2 saídas para oxigênio e 2 saídas para ar
comprido, oriundo dos cilindros fixos, compostas por
estruturas metálicas resistentes, com fechamentos
automáticos, roscas e padrões conforme ABNT. Tais
réguas deverão ser afixadas em painéis removíveis para
melhor acesso ao sistema de tubulação para manutenção.
Cada régua deverá possuir: fluxômetro e umidificador
para O2 e aspirador tipo Venturi para oxigênio e ar
Comprimido, com roscas padrão ABNT. O chicote deverá
ser confeccionado em conformidade com as especificações
da ABNT e, juntamente com a máscara de O2, em material
atóxico; Sistema portátil de oxigênio completo:
contendo cilindro de oxigênio de, no mínimo, 1 m3,
válvula redutora com manômetro e fluxômetro e circuito
do paciente (umidificador, chicote, nebulizador e
máscara). Esse sistema deverá ser integrado em um
estojo ou estrutura de suporte, com alça para
transporte, devendo ter dispositivo de fixação adequada
no salão de atendimento bem como poder ser fixado na
maca; O sistema fixo e portátil de oxigênio deverá
possuir componentes com as seguintes características:
Válvula reguladora de pressão: corpo em latão cromado,
válvula de alívio calibrada, manômetro aneróide de 0 a
300 kgf/cmý, pressão de trabalho calibrada para
aproximadamente 3,5 kgf/cmý. Conexões de acordo com
ABNT; Umidificador de oxigênio: frasco em PVC atóxico
ou similar, com capacidade de no mínimo 250 ml,
graduado, de forma a permitir uma fácil visualização.
Tampa de rosca e orifício para saída do oxigênio em
plástico resistente ou material similar, de acordo com
as normas da ABNT. Borboleta de conexão confeccionada
externamente em plástico ou similar, e internamente em
metal, que proporcione um perfeito encaixe, com sistema
de selagem, para evitar vazamentos. Sistema borbulhador
(ou difusor) composto em metal na parte superior e tubo
condutor de PVC atóxico ou similar. Extremidade da
saída do fluxo de oxigênio em PVC atóxico ou similar,
com orifícios de tal maneira a permitir a umidificação
homogênea do oxigênio; Fluxômetro para rede de oxigênio
e ar comprimido: fluxômetro de 0-15 l/min, constituído
de corpo em latão cromado, guarnição e tubo de medição
em policarbonato cristal, esfera em aço inoxidável.
Vazão máxima de 15 l/min a uma pressão de 3,5 kgf/cmý.
Sistema de regulagem de vazão por válvula de agulha.
Porca de conexão de entrada, com abas para permitir
montagem manual. Escala com duplo cônico. Conexões de
entrada e saída normatizadas pela ABNT; Fluxômetro para
sistema portátil de oxigenoterapia: o fluxômetro do
equipamento portátil não poderá ser do tipo que
controla o fluxo pela esfera de aço, mas deverá ser do
tipo que controla o fluxo por chave giratória, com
furos pré-calibrados que determinam as variações no
fluxo, de zero (fluxômetro totalmente fechado) até um
máximo de 15 l/min, com leitura da graduação do fluxo
feitas em duas pequenas aberturas (lateral e frontal)
no corpo do fluxômetro, com números gravados na própria
parte giratória, permitindo o uso do cilindro na
posição deitada ou em pé, sem que a posição cause
interferência na regulagem do fluxo. Deverá ser
compatível com acessórios nacionais; Aspiradores tipo
Venturi: dois para uso com oxigênio e dois para ar
comprimido, baseado no princípio Venturi. Frasco
transparente, com capacidade de 500 mL e tampa em corpo
de nylon reforçado com fibra de vidro. Válvula de
retenção desmontável com sistema de regulagem por
agulha. Selagem do conjunto frasco-tampa com a
utilização de um anel (oring) de borracha ou silicone.
Conexões de entrada providas de abas para proporcionar
um melhor aperto. Conexões de entrada e saída e boia de
segurança normatizadas pela ABNT, com alta capacidade
de sucção; Mangueira para oxigênio e ar comprimido: com
conexão fêmea para oxigênio, com 1,5 m de comprimento,
fabricada em 3 camadas com nylon trançado, PVC e
polietileno. Conexões de entrada providas de abas de
alta resistência e normatizadas pela ABNT. Com seção
transversal projetada para permitir flexibilidade,
vazão adequada e resistência ao estrangulamento
acidental. Borboleta de conexão confeccionada
externamente em plástico ou similar, e internamente em
metal, de forma a proporcionar um perfeito encaixe, com
sistema de selagem para evitar vazamentos; e Máscaras
faciais com bolsa reservatório para sistema fixo e
portátil: formato anatômico, com intermediário para
conexão em PVC ou similar, atóxico, transparente, leve,
flexível, provido de abertura para evitar a
concentração de COý em seu interior. Dotada de presilha
elástica para fixação na parte posterior da cabeça do
paciente. VENTILAÇÃO: Adequada ventilação do veículo
deverá ser proporcionada por janelas e ar condicionado;
Climatização do salão de atendimento deverá permitir o
resfriamento e o aquecimento; Todas as janelas do
compartimento de atendimento deverão propiciar
ventilação, dotadas de sistema de abertura e
fechamento; O compartimento do motorista deverá ser
fornecido com o sistema original do fabricante do
chassi para ar condicionado, ventilação, aquecedor e
desembaçador; e Para o compartimento do paciente,
deverá ser fornecido um sistema de Ar Condicionado para
o compartimento do paciente deverá ser em gás ecológico
(134ª); Visando manter a qualidade do sistema a ser
instalado no compartimento traseiro o mesmo devera
possuir um módulo de sistema autônomo de detecção de
aclive acentuado e aceleração brusca, agindo para
desligar o compressor, liberando potência para o motor,
retornando automaticamente quando não houver
necessidade de maior potência e sua capacidade mínima,
este devera ter sido certificado pela montadora
fabricante do veículo, de que a empresa fabricante e
instaladora do sistema de ar condicionado atende os
requisitos e está vinculada a empresa licitante, com
assinatura entre as empresas do vínculo assumido, que
devem ser apresentados juntamente com os documentos
técnicos no envelope 1; As paredes internas deverão ser
revestidas de material lavável e resistente aos
processos de limpeza e desinfecção comuns as
superfícies hospitalares podendo ser de PRFV (plástico
reforçado com fibra de vidro) laminadas, ou PRFV com
espessura mínima de 3mm moldada conforme geometria do
veículo ou Acrilonitrila Butadieno Estireno (ABS) com
espessura mínima de 3mm e todos materiais devem estar
em conformidade com a resolução do Contran Resolução Nº
498, de 29 de Julho de 2014. As caixas de rodas se
expostas deverão possuir revestimento idêntico aos das
paredes, conforme descrito acima, este material deverá
ter aditivo antimicrobiano em sua composição comprovado
por laudo de empresa regulamentada, vinculada também
com a empresa fornecedora e a licitante, que também
deverão ser apresentado no envelope do descritivo
técnico do veículo. BANCOS: Todos os bancos, tanto da
cabine quanto do salão de atendimento, devem ter
projeto ergonômico, sendo dotados de encosto estofado,
apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontas. No
banco, na lateral do salão de atendimento, o cinto
poderá ser somente abdominal; No salão de atendimento,
paralelamente à maca, um banco lateral escamoteável,
tipo baú, revestido em curvim, de tamanho que permita o
transporte de três pacientes assentados ou uma vítima
imobilizada em prancha longa, dotado de três cintos de
segurança e que possibilite a fixação da vítima na
prancha longa ao banco. A prancha longa deve ser
acondicionada com segurança sobre esse banco com
sistemas de fixação que impeçam sua movimentação. O
encosto do banco baú deverá ter, no máximo, 70 mm de
espessura. Esse banco tipo baú deve conter um orifício,
com tampa, na base inferior, que permita escoamento de
água quando da lavagem e desinfecção de seu interior; e
Na cabeceira da maca, localizado entre a cabine e a
maca, ao longo do eixo desta, deverá haver um banco nas
mesmas características dos bancos da cabine, com cinto
de segurança abdominal, de projeto ergonômico, em nível
e distância adequada para permitir que um profissional
de saúde ofereça cuidados à vítima incluindo acesso a
vias aéreas e que possua um sistema de giro e
travamento que permita tanto a visualização da traseira
do veículo bem como a dianteira. MACA: Maca retrátil,
totalmente confeccionada em duralumínio; instalada
longitudinalmente no salão de atendimento; com, no
mínimo, 1.800 mm de comprimento, com capacidade mínima
de suporte de 180 kg, com a cabeceira voltada para
frente do veículo; com pés dobráveis, sistema
escamoteável; provida de rodízios confeccionados em
materiais resistentes à oxidação, com pneus de borracha
maciça e sistema de freios; projetada de forma a
permitir a rápida retirada e inserção da vítima no
compartimento da viatura, com a utilização de um
sistema de retração dos pés acionado pelo próprio
impulso da maca para dentro e para fora do
compartimento, podendo ser manuseada por apenas uma
pessoa. Essa maca deve dispor de três cintos de
segurança fixos à mesma, equipados com travas rápidas,
que permitam perfeita segurança e desengate rápido, sem
riscos para a vítima. Deve ser provida de sistema de
elevação do tronco do paciente em pelo menos 45 graus,
confiável e resistente ao desarmamento por
vibrações/trepidações; Uma vez dentro do veículo, essa
maca deve ficar adequadamente fixa à sua estrutura,
impedindo sua movimentação lateral ou vertical quando
do deslocamento do mesmo. Quando montada fora da
ambulância deverá ter uma altura máxima de 1.100 mm;
Deverá ter um espaço de no mínimo 150 mm entre a maca e
a porta traseira da ambulância; O sistema que fixa a
maca ao assoalho da ambulância deverá ser montado de
maneira a permitir o escoamento de líquidos no assoalho
abaixo da maca evitando-se o seu acúmulo; e Acompanham:
colchonete, confeccionado em espuma ou similar,
revestido por material resistente e impermeável, sem
costuras ou pontos que permitam entrada de fluidos ou
secreções; demais componentes ou acessórios necessários
a sua perfeita utilização. CADEIRA DE RODAS: Cadeira de
rodas dobrável para pacientes adultos, estrutura
reforçada confeccionada em alumínio assento e encosto
de fácil limpeza, confeccionados em material resistente
e impermeável; Deverá ser alojada por meio de um
sistema de fixação seguro que permita a fácil colocação
e remoção; Medidas aproximadas quando fechada: 105 x 45
x 15 cm; e Posição da cadeira de rodas poderá ser
modificada pelo fornecedor, desde que atenda aos
princípios de fácil acessibilidade, não interfira com a
movimentação das pessoas dentro da ambulância, e não
seja ponto de riscos para acidentes. PRANCHAS DE
IMOBILIZAÇÃO: Uma (01) prancha rígida em POLIETILENO,
longa, tamanho adulto para imobilização e transporte de
vítimas politraumatizadas ou com suspeita de trauma de
coluna. Confeccionada em material plástico durável e
resistente, POLIETILENO, totalmente impermeável. Possui
furações amplas para várias mãos enluvadas com luvas
grossas de couro, que contornam a maca, facilitando a
colocação de cintos para fixação da vítima e
proporcionando uma eficaz pegada dos socorristas. Sem
borracha na composição. Concavidade na parte anterior
(em cima). Possuir furações menores em formato oval, na
posição onde fica a cabeça da vítima, para colocação de
sistemas de fixação de cabeça. Ser compatível com
exames radiológicos. Em seu lado posterior (de baixo)
existem 02 (dois) filetes longitudinais com, no máximo,
1,30m de comprimento x 2cm de largura x 2,5cm de altura
para aumentar a resistência e facilitar a elevação do
solo, distantes 40 cm da extremidade superior.
Capacidade de carga de no mínimo 200 Kg. Dimensões:
Altura: entre 1,80m e 1,85m -Largura: entre 40cm e 47cm
– Espessura: mínima 16mm. Peso máximo de 7kg. Deve vir
acompanhada de três tirantes. DESIGN INTERNO: A
distribuição dos móveis e equipamentos no salão de
atendimento deverá considerar os seguintes aspectos:
Deve dimensionar o espaço interno da ambulância,
visando posicionar, de forma acessível e prática, a
maca, bancos, equipamentos e aparelhos a serem
utilizados no atendimento às vítimas; Os materiais
fixados na carroceria da ambulância (armários, bancos,
maca) deverão ter uma fixação reforçada de maneira que,
em caso de acidentes, os mesmos não se soltem; Paredes:
As paredes internas deverão dispor de isolamento termo
acústico e deverão ser revestidas de material lavável e
resistente aos processos de limpeza e desinfecção
comuns às superfícies hospitalares; As arestas, junções
internas, pontos de oxigênio fixados na parede do
interior do salão de atendimento deverão ter um sistema
de proteção, evitando as formações pontiagudas, a fim
de aumentar a segurança e favorecer a limpeza; Deverá
ser evitado o uso de massa siliconizada ou outras para
os acabamentos internos; Balaústre: Deverá ter um
pega-mão no teto do salão de atendimento. Posicionado
sobre a borda lateral direita da maca, sentido
traseira-frente do veículo. Confeccionado em alumínio
de aproximadamente 1 polegada de diâmetro, com 3 pontos
de fixação no teto, instalados sobre o eixo
longitudinal do compartimento, por meio de parafusos e
com sistema de suporte de soro deslizável. Deve possuir
dois ganchos para frascos de soro; Piso: Deverá ser
resistente a tráfego pesado, revestido com material de
alta resistência, lavável, impermeável, antiderrapante
mesmo quando molhado. Sua colocação deverá ser feita
nos cantos de armários, bancos, paredes e rodapés, de
maneira continuada até 10 cm de altura destes para
evitar frestas. Deve ser sem emendas ou com emendas
fundidas com o próprio material instalado sobre piso de
madeira, qual seja, compensado naval, com
aproximadamente 15 mm de espessura, ou sobre material
de mesma resistência ou superior que o compensado
naval, e mesma durabilidade ou superior que o
compensado naval. Deverão ser fornecidas proteções em
aço inoxidável nos locais de descanso das rodas da maca
no piso e nos locais (para-choque e soleira da porta
traseira), onde os pés da maca raspem, para proteção de
todos esses elementos. Janelas: Com vidros
translúcidos, jateados e corrediços em todas as 3
portas de acesso ao compartimento traseiro, que
permitam ventilação e que também possam ser fechadas
por dentro, de maneira que não possam ser abertas pela
parte externa; Janela intercomunicadora com área mínima
de 800cmý (aproximadamente 20cmX40cm). Lixeira: Em
algum ponto interno do salão deverá existir de forma
fixa, de fácil acesso para uso e remoção, uma lixeira,
para colocação de sacos de lixo de aproximadamente 5
litros. O acesso a lixeira deverá ser vertical e com
tampa, de modo a reduzir a contaminação e facilitar o
manuseio dos resíduos Deverá existir também um local,
sobre a bancada, para acomodação de recipiente para
perfuro-cortante; Armários: Conjunto de armários para a
guarda de todo o material de emergência utilizado no
veículo. Armários com prateleiras internas, laterais em
toda sua extensão em um só lado da viatura (lado
esquerdo). Deverá ter um desnível posterior do assoalho
das prateleiras e armários. Deverá ser confeccionado em
compensado naval revestido interna e externamente em
material impermeável e lavável (fórmica ou similar); O
projeto dos móveis deve ser elaborado de forma a
contemplar o seu adequado posicionamento no veículo,
visando o máximo aproveitamento de espaço, a fixação
dos equipamentos e a assepsia do veículo, sem
comprometimento da estabilidade do veículo; portas
corrediças em acrílico, bipartidas; Todas as gavetas,
portas e tampas devem ter uma fixação segura. Além
disso, devem ser dotadas de trinco para impedir a
abertura espontânea das mesmas durante o deslocamento
do veículo. Os trincos devem ser de fácil acionamento,
possibilitando sua abertura com apenas uma leve
pressão. As gavetas devem ter limitações de abertura,
para impedir que sejam retiradas, acidentalmente,
durante sua utilização; Obs. As portas corrediças em
acrílico devem dispor de mecanismo de travamento sendo
dispensado o trinco. Todas as prateleiras deverão ter
batentes frontais, de aproximadamente 50 mm até mesmo
nos armários com portas, a fim de dificultar que os
materiais caiam quando o veículo estiver em movimento;
Instalação de suporte para quatro almotolias; Bancada
para acomodação dos equipamentos, bem como os demais
compartimentos dos armários, deverão ser confeccionados
em material antiderrapante e anti-impacto, permitindo a
fixação e o acondicionamento adequado dos equipamentos,
com batente frontal de no mínimo 50 mm e borda
arredondada; Os materiais auxiliares confeccionados em
metal, tais como: pregos, dobradiças, parafusos etc.,
deverão ser protegidos com material antiferrugem. Os
puxadores terão que ser embutidos ou semiembutidos; e
Os armários deverão ter disposição conforme layout
básico discriminado abaixo: 01 Módulo com 2 (duas)
gavetas para guarda de medicamentos; 01 armário tipo
bancada para apoio de equipamentos e medicamentos; 01
módulo armário central, ao lado da bancada, com divisão
horizontal centralizada, dividindo em parte superior e
inferior. Portas corrediças em acrílico transparente,
bipartidas, com sistema de fecho por pressão em esfera
no trilho e puxadores do tipo orifício no próprio
acrílico da porta. Parte inferior com batente frontal
de 3cm para guarda e parte superior sem batente, apenas
o trilho; 02 Prateleiras, uma abaixo da bancada e outra
abaixo do módulo armário, com altura de 20cm, batente
de 5cm, para evitar a queda de materiais e vão de
acesso de 15cm; e 01 bagageiro superior para materiais
leves, sobre a bancada e armário central, estendendo-se
do módulo de gavetas até a área sobre os cilindros,
dividido ao meio. Possuir batente frontal de 3cm e
portas corrediças em acrílico transparente, bipartidas,
com sistema de fecho por pressão em esfera no trilho e
puxadores do tipo orifício no próprio acrílico da
porta. DEMAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS A SEREM
FORNECIDOS COM A AMBULÂNCIA EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
COMPLEMENTARES, QUE DEVERÃO SER FORNECIDOS JUNTAMENTE
COM A AMBULÂNCIA, DE ACORDO COM O DESCRITIVO TÉCNICO, A
SEGUIR: Suporte de Segurança 02 Extintores de Pó ABC de
6 kg A disposição e fixação serão estabelecidas
mediante parecer no ato da visita técnica. Cabo de aço
para reboque e resgate: Cabo de aço resistente, de
comprimento mínimo de 35 metros, com carga de ruptura
total mínima de 2000 kg/força, com conexões nas
extremidades. Três coletes refletivos para a
tripulação: Colete de sinalização refletivo tipo X,
confeccionado em PVC fluorescente na cor laranja. Fitas
e dois cones sinalizadores com faixa refletiva para
isolamento de áreas Cones telescopáveis fabricados em
PVC de cor vermelha ou laranja com faixas brancas
fluorescentes possuindo em suas extremidades superiores
estroboscópio alimentado com pilhas alcalinas comuns de
1,5V. Sinalização Acústica e Luminosa de Emergência
Sinalizador Visual: Em formato linear, “ARCO”, ou
similar que permita total visualização em um ângulo
aproximado de 180º, sem que haja pontos cegos de
luminosidade; Injetado em módulo de policarbonato na
cor cristal (incolor), afim de não gerar perda da
intensidade luminosa, resistentes a impactos e
descoloração com tratamento UV, com comprimento mínimo
de 1.000 mm e máximo de 1.305 mm, largura mínima de 250
mm e máxima de 500 mm e altura mínima de 50 mm e máxima
de 150 mm; Base em alumínio extrudado de alta
resistência mecânica. Composto por, no mínimo, 90 leds
vermelhos com lente difusora distribuídos em blocos
ópticos, equitativamente por toda a extensão da barra
com intensidade luminosa de 7000 mc (categoria alto
brilho); Sirene eletrônica composta de 01 (um)
amplificador de 100 Watts RMS de potência e unidade
sonofletora única em formato de “U” ou similar, com
drive embutido dentro do corpo do sinalizador ou no
compartimento do motor, com, no mínimo, 4 (quatro)
tipos de sons, gerando pressão sonora não inferior a
120 db a 01 (um) metro de distância. Faróis de busca
(de beco): nas laterais direita e esquerda da barra
sobre o teto com lâmpada halógena ou a LED. Alimentação
em 12V de corrente contínua, potência de, no mínimo, 50
W e consumo máximo de 4,5 A; Módulo de controle único
instalado no painel do veículo, que permite controlar
todo o sistema de sinalização (acústico e visual),
dotado de microcontrolador pic, que permita a geração
de lampejos luminosos de altíssima frequência de 1
lampejo a cada 250 ms (ciclos de 4 lampejos x 1000 ms =
1s), com circuito eletrônico que gerência a corrente
aplicada nos leds, garantindo maior eficiência luminosa
e vida útil dos led’s; O sistema de controle dos
sinalizadores visuais (de emergência e orientador de
trânsito) e ainda do acústico deverá ser único,
permitindo o funcionamento independente de todos os
sistemas. Deverá ser instalado em local específico
quando este for solicitado (console) ou no local
originalmente destinado à instalação de rádio
possibilitando sua operação por ambos os ocupantes da
cabina; O equipamento deverá possuir sistema de
gerenciamento de carga automático, gerenciando a carga
da bateria quando o veículo estiver com o motor
desligado desligando o sinalizador se necessário,
evitando assim o descarregamento excessivo da bateria e
possíveis falhas no acionamento do motor; O sistema
deverá possuir proteção contra inversão de polaridade,
altas variações de tensão e transientes, devendo se
desligar, preventivamente, quando a tensão exceder
valores não propícios; A licitante vencedora deverá,
apresentar por ocasião da análise do veículo protótipo,
os seguintes documentos: Atestado, emitido pelo
fabricante e/ou fornecedor dos sinalizadores, que
comprove que o produto utilizado na montagem do sistema
visual se enquadra na presente especificação.
Declaração de comprometimento emitido pelo fabricante
e/ou fornecedor dos sinalizadores quanto garantia da
assistência técnica em todo território nacional por um
ano. OBS: Atender à norma SAE J575 no que se refere aos
ensaios de vibração, umidade, poeira, corrosão e
deformação e à norma SAE J595 REVISED, no que se refere
aos ensaios de fotometria (Society of Automotive
Engineers). Dispositivo acústico: Amplificador de, no
mínimo, 100 W RMS de potência, @ 13,8 Vcc; No mínimo 04
(quatro) tons distintos; Sistema de megafone com ajuste
de ganho, e potência de no mínimo 30 W RMS, com
interligação auxiliar de áudio com o rádio transceptor,
resposta de frequência de 300 a 3000 Hz e pressão
sonora a 01 (um) metro de, no mínimo, 100 dB @ 13,8
Vcc; e Os equipamentos não poderão gerar ruídos
eletromagnéticos ou qualquer outra forma de sinal, que
interfira na recepção dos transceptores (rádios),
dentro da faixa de frequência utilizada pelas polícias.
03 sinalizadores pulsantes intercalados, de cada lado
da carroceria da ambulância, sendo dois vermelhos e um
central na cor cristal, com frequência mínima de 90
flashes por minuto; 02 sinalizadores na parte traseira
da ambulância na cor vermelha, com frequência mínima de
90 flashes por minuto, operando mesmo com as portas
traseiras abertas e permitindo a visualização da
sinalização de emergência no trânsito, quando acionado;
Deverá ter 02 sinalizadores estroboscópicos
intercalados nos faróis dianteiros e nas lanternas
traseiras; Deverá ter sinalizador acústico de ré com
dispositivo liga-desliga; e Dois rádios transceptores
portáteis UHF ou VHF/FM para comunicação entre equipe.
Rádio portátil com funcionamento a bateria
recarregável, até 16 canais de comunicação (sem visor),
64 canais de comunicação (com visor), alcance mínimo 3
KM, bateria de Li-ion 1600 mAh, carregador de mesa
bivolt. PINTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS A pintura, bem
como as logomarcas a serem coladas nas ambulâncias são
as definidas pela Diretoria. Palavra AMBULÂNCIA em
vinil branco refletivo, invertido no capô. Palavra
AMBULÂNCIA em vinil branco refletivo na traseira.
Cruzes Vermelhas nas laterais e vidros. A pintura
externa deverá ser na cor branca. Os veículos deverão
ser entregues devidamente licenciados e emplacados na
UF que o veículo for entregue. O sistema elétrico do
veículo deverá ser adequado de forma a atender aos
quesitos específicos de configuração de ambulância sem
prejuízo das demais funções do veículo. A PMPV se
reserva o direito de solicitar laudos técnicos
comprobatórios do atendimento dos quesitos exigidos em
conformidade com as normas técnicas pertinentes.
EQUIPAMENTOS QUE DEVERÃO COMPOR A AMBULÂNCIA DE SUPORTE
BÁSICO UM COLETE DE ESTABILIZAÇÃO DE COLUNA VERTEBRAL:
Equipamento de resgate utilizado para imobilização da
coluna vertebral cérvico / torácico / dorsal. Adaptável
para uso em crianças e gestantes. Fabricado com
segmentos de compensado naval, cobertos de nylon.
Impermeável, lavável, radio-transparente, com
capacidade de suportar até 220 Kg. Deve possuir cinco
cintos de ajuste regulável, identificação visual por
cor, do tipo liberação rápida. Acompanhado de duas
faixas para estabilização de região frontal /
mentoniana, almofada de ajuste cervical posterior e
saco de transporte e armazenamento. UMA MACA TIPO
CONCHA: Construída em alumínio tubular leve com peso
máximo de 15 Kg, comprimento ajustável adequado a
adultos, separável em duas metades durante aplicação e
retirada de modo a permitir imobilizar o paciente sem
manipulá-lo e capaz de suportar peso de até 159 Kg.
Possuindo abertura central que permita radiografar a
coluna vertebral com o equipamento aplicado. Dobrável
para estocagem. Acompanhada por conjunto de três cintos
de nylon de duas peças, encaixe tipo push button
medindo 5.0 x 91.0 cm, capacidade de suporte de 220 Kg
e extremidades com encaixe giratório na prancha tipo
speed ciip”. DOIS ESTABILIZADORES DE CABEÇA:
Imobilizador de cabeça para utilização em conjunto com
prancha longa ou maca tipo concha, fabricado em espuma
de alta densidade, cobertura de vinil, impermeável,
reutilizável de fácil limpeza, rádio-transparente, com
aberturas bilaterais na topografia dos pavilhões
auriculares. Acompanhado de duas faixas auxiliares. UM
CONJUNTO DE COLARES CERVICAIS: Conjunto de seis
colares, tamanhos: Neo, PP, P, M, G e GG com
identificação visual por cores. Peça única em
polietileno, rádio-transparente, fechamento em velcro,
apoio mentoniano e occipital, laterais elevadas e
abertura anterior para acesso à região anterior do
pescoço. UM CONJUNTO PARA IMOBILIZAÇÃO DE MEMBROS:
Constituído de material semirrígido, com cobertura
impermeável e lavável, rádio-transparente, fechado por
faixas de velcro. Deve ser composto por dois
imobilizadores universais de perna inteira adulto, dois
imobilizadores universais de braço inteiro adulto e um
imobilizador de fratura de clavícula / ombro.
Acompanhado por bolsa de transporte. TRÊS TALAS DE
IMOBILIZAÇAO MALEÁVEL: Talas de alumínio moldável
coberta com polivinil, impermeável, reutilizável,
rádio-transparente. Medindo 11.4 x 91.4 cm, peso de 113
- g. UMA MOCHILA SUPORTE VENTILATÓRIO (OXIGENOTERAPIA):
Mochila para cilindro de oxigênio e materiais para
suporte respiratório, fecho em zíper plastificado,
fabricada em material resistente, impermeável, com
revestimento térmico, com exterior na cor verde, alça
resistente para transporte de mão, na região posterior
deve possuir duas alças acolchoadas em formato
anatômico confeccionada no mesmo tecido da mochila com
complementação de uma alça de material resistente com
regulagem e fechamento por meio de fechos resistentes
de engate rápido, alça destacável tiracolo com
ombreira. O interior da mochila em nylon plastificado
na cor cinza, com dois compartimentos: Lado 1 –
carreira de elástico com divisões para acondicionar 01
conjunto de cânulas orofaringeas; Lado 2 – duas alças
(presilhas) no mesmo tecido do forro, presas à mochila
para acondicionar o cilindro de oxigênio de alumínio.
Ao lado do local destinado ao cilindro, uma bolsa para
acondicionar um ressuscitador manual. Sua dimensão deve
ser de 30 a 40 cm de comprimento, 55 a 60 cm de altura
e 15 a 20 cm de largura. DUAS BOLSAS DE VENTILAÇÃO
MANUAL ADULTAS Equipamento manual fabricado em silicone
e polissulfona, transparente, capacidade mínima de
volume de 1200 mL. Entrada para oxigênio suplementar,
reservatório de oxigênio e performance mínima de 70
ciclos/minuto. Facilmente lavável e compatível com
vários processos de esterilização inclusive autoclave.
Acompanhados por máscaras de ventilação (com cuff) no
tamanho adulto também fabricados em composto de
silicone e polissulfona, transparentes e embalagem de
transporte. DUAS BOLSAS DE VENTILAÇÃO MANUAL
PEDIÁTRICA: Equipamento confeccionado em bolsa de
silicone de parede dupla. Pressão limitada. Válvula
paciente evitando reinspiração. Concentrações de
oxigênio até 100%. Acoplável em válvula PEEP.
Totalmente autoclavável. Acompanhado por conjunto de
máscaras de ventilação (com cuff) nos tamanhos de
neonato, lactente e criança. Fabricados em composto de
silicone e polissulfona, transparentes e embalagem de
transporte. DUAS MÁSCARAS PARA SUPLEMENTAÇAO DE
OXIGÊNIO PARA ADULTOS: Equipamento fabricado em vinil
flexível, transparente, alongado, com orifícios
laterais em ambos os lados da máscara. Em um dos lados,
os orifícios são cobertos por uma válvula unidirecional
e outro, os orifícios são abertos. Entre o reservatório
de oxigénio e a máscara deverá haver outra válvula
unidirecional. O equipamento deverá ofertar
concentração mínima de oxigénio no ar inspirado de 90%.
Acompanhadas por extensão de 2.0 m. DUAS MÁSCARAS
PEDIÁTRICAS PARA SUPLEMENTAÇÃO DE OXIGÊNIO: Equipamento
fabricado em vinil flexível própria para pacientes dos
2 aos 12 anos. Transparente, alongada, com orifícios
laterais em ambos os lados da máscara. Em um dos,
lados, os orifícios são cobertos por uma válvula
unidirecional no outro os orifícios são abertos, entre
o reservatório de oxigénio e a máscara deverá haver
outra válvula unidirecional. O equipamento deverá
ofertar concentração mínima de oxigénio no ar inspirado
de 85 a 90% e vir acompanhado por extensão de 2.0 m. UM
CILINDRO DE OXIGÊNIO RESERVA: Cilindro de oxigênio
alumínio com capacidade para 2,4 m3. DOIS CONJUNTOS DE
CÂNULAS OROFARINGEANAS: Equipamento fabricado em vinil
flexível, transparente, macio, lavável, com
configuração interna para três vias e bloqueio de
fechamento de mandíbula. O conjunto deverá dispor de,
no mínimo, seis cânulas com tamanhos escalonados para
adulto grande, adulto médio, adulto pequeno, criança e
lactente. UM OXÍMETRO DE PULSO Aparelho portátil, com
peso máximo de 300 g, sem as pilhas alcalinas, com
dimensões de 15 a 20 cm de altura por 7 a 10 cm de
largura e 3 a 5 cm de espessura, resistente a
vibrações, com funcionamento a pilhas alcalinas comuns
de 1.5 V. Deve continuamente indicar numericamente, em
mostrador digital facilmente legível, em locais claros
ou escuros, o percentual de saturação da hemoglobina, a
frequência de pulso em batimentos por minuto e dispor
de um indicador luminoso da força do pulso. Equipado
com sensor digital reutilizável para adulto e sensor
universal adaptável a dígito e pavilhão auricular
reutilizável para uso neonatal, pediátrico e em
adultos. UMA UNIDADE AUTÔNOMA DE SUCÇÃO (ASPIRADOR):
Equipamento capaz de fornecer vácuo de 400 mm Hg, fluxo
de ar de 27 litros por minuto, funcionamento a bateria
recarregável com autonomia mínima de uma hora
funcionando em carga máxima. frasco coletor de 1.000
ml, peso máximo de 5 Kg, acompanhado por regulador e
indicador de vácuo, cabo do inversor de carga e bateria
reserva. CATÉTERES RÍGIDOS PARA ASPIRAÇÃO DE OROFARINGE
(YANKAUER): Fornecer 5 (cinco) cateteres, fabricados em
plásticos resistentes rígidos com a ponteira angulada
para baixo, dispondo de orifícios laterais em sua
extremidade distal, específicos para aspiração de boca
e faringe. A parte distal do equipamento tem que ser
feita em plástico transparente para permitir a
visualização da secreção aspirada. O cateter deve
dispor de um orifício que permita ao socorrista
controlar o vácuo para aspiração com a polpa de um dos
dígitos da mão que segura o equipamento. O diâmetro
interno do cateter deve ser de, no mínimo, 2 mm, UM
CONJUNTO PARA AFERIÇÃO DA TENSÃO ARTERIAL: Conjunto
contendo manômetro acoplado à pera insufladora e
válvula de liberação em uma só peça, permitindo
operação com apenas uma das mãos, adaptador de conexão
e liberação rápida e manguitos de nylon com tamanhos
adequados à lactante, criança, adulto, adulto grande e
para verificação de tensão arterial na coxa,
acompanhado por bolsa de transporte resistente e que
permita fácil acesso ao conteúdo, com compartimentos
separados para cada componente do conjunto. DOIS
ESTETOSCÓPIOS: Estetoscópio, tipo biauricular,
aplicação adulto/ criança, material do auscultador aço
inoxidável, articulação “Y” sem soldas aço inox,
material olivas silicone, características adicionais
diafragma ajustável, dupla frequência, sem rotação.
DOIS CONJUNTOS DE EQUIPAMENTOS PESSOAIS PARA EQUIPE DE
SOCORRO: Trata-se de conjunto contendo, no mínimo, os
seguintes equipamentos: lanterna pequena de alumínio
operando com duas pilhas alcalinas “AA” de 1.5 V,
tesoura com ponta angulada e romba de aço inoxidável
destinada ao corte de vestimentas e canivete de lâmina
única de aço inoxidável destinado à corte de cintos de
segurança e outros materiais. Deve acompanhar esse
conjunto, um estojo de couro ou material sintético com
compartimentos individualizados para cada equipamento
que possa ser fixado ao cinto do socorrista. TRÊS
ÓCULOS DE PROTEÇÃO Deve oferecer proteção aos olhos
contra secreções orgânicas em vários ângulos, devendo
ser fabricado em material leve e resistente, facilmente
lavável, com fixação a face feita com tiras de
elástico, as lentes transparentes que não podem
interferir com a visão do operador ou com lentes
corretivas que o mesmo utilize. UM PORTA PRONTUÁRIO DE
ALUMÍNIO: Tipo caixa com dois compartimentos,
fabricados em alumínio anodizado resistentes, com trava
de fechamento, base não escorregadia, com local para
guarda de canetas e clipe largo para fixação de folhas
soltas. Deverá apresentar aproximadamente as seguintes
dimensões: 23 cm x 35 cm x 4 cm. UM CONJUNTO PARA
CURATIVO: Constituído de uma pinça dente de rato nº 14
cm, uma tesoura Mayo-Stili curva 14 cm, um Kocher reto
de 16 cm, e uma caixa inox de 15 cm. UM CONJUNTO
OBSTÉTRICO: Constituído por dois pares de luvas
estéreis nº 7.5, 05 campos cirúrgicos sendo um
fenestrado, 04 fixadores de campo, 06 compressas
cirúrgicas estéreis e um bisturi descartável, um saco
de plástico para placenta, uma pera de aspiração
estéril, 02 clamps umbilicais estéreis, um absorvente
feminino, 04 pacotes de compressas de gaze 4×4 estéreis
e um cobertor para recém-nato. Acondicionados em
invólucro impermeável. UM CONJUNTO PARA ATENDIMENTO À
VÍTIMA DE QUEIMADURA Envoltório poroso revestido com
espuma especial não-aderente. Para utilização em
pacientes queimados, permitindo redução de dor,
controle de perda de líquidos e diminuição de risco de
infecção, contendo peças para corpo inteiro, membros
superiores, membros inferiores. Uso geral nas medidas
de 30 x 30 cm e 30 x 15 cm. UMA LANTERNA ELÉTRICA A
BATERIA: Lanterna metálica de alumínio resistente à
corrosão e exposição à água, com luz halógena, foco
linear e feixe de luz ajustável e lâmpada reserva. O
equipamento deverá ser alimentado por três pilhas
alcalinas de 1.5 V. COBERTOR TÉRMICO Deve ser fabricado
em material leve, impermeável, facilmente lavável,
flexível e oferecendo excelente isolamento térmico,
medindo pelo quando desdobrado menos 2 m de comprimento
por 1.35 m de largura e pesando, no máximo, 350 g, As
extremidades do equipamento devem facilitar sua fixação
em macas ou outros dispositivos de transporte de
pacientes. UM DISPOSITIVO PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
TIPO ÁLCOOL-GEL Dispositivo para oferta de solução tipo
álcool gel para higienização das mãos, fixado na parede
lateral do salão do paciente, de forma a não
comprometer a movimentação da equipe ou a mobilização
de equipamentos. MOCHILA/BOLSA PARA TRANSPORTE DE
MATERIAIS DE EMERGÊNCIA: Fabricada em material
resistente, impermeável, com revestimento térmico, com
o exterior em cor laranja ou vermelha, contendo várias
divisões internas tipo bolsas com cores diferentes,
fixadas em velcro, para estocagem de materiais e
equipamentos de emergência, alça de ombro acolchoado
resistente na mesma cor da bolsa, alças resistentes com
regulagem, que possibilitem tambem a utilização como
mochila. Dimensão entre 70 e 80 cm de comprimento, 40 a
50 cm altura e 15 a 25 cm de espessura. Deverá conter
máscara de proteção, luvas descartáveis, tesoura reta
com ponta romba, esparadrapo, esfigmomanômetro
adulto/infantil, ataduras de 15cm, compressas
cirúrgicas estéreis, pacote de gaze estéril, cateteres
para oxigenação e aspiração de vários tamanhos. SUPORTE
PARA SORO: Base e hastes em aço inoxidável tipo AISI
304, altura regulável através de manipulo em aço
inoxidável tipo AISI 304, rodízios giratórios de,
aproximadamente, 50 mm com altura máxima aproximada de
2,20 m.
VALOR TOTAL R$ 1.342.256,46
Parauapebas, 25 de Fevereiro de 2021.