A Prefeitura de Parauapebas segue avançando na implantação do Serviço Família Acolhedora (SFA). Na última semana, uma reunião estratégica foi realizada na Semas para discutir o impacto financeiro da nova política pública, que visa oferecer acolhimento familiar temporário a crianças e adolescentes afastados do convívio de suas famílias por medida de proteção.

O encontro reuniu o grupo de trabalho do Serviço Família Acolhedora, além de representantes do gabinete, diretoria administrativa, contabilidade e planejamento da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas). Entre os participantes estavam Thamara Nazaré (gerente do SFA), Ivanilde Alves Monteiro (gerente da Proteção Social Especial), Vânia Rodrigues (secretária adjunta e diretora técnica), Tânia de Brito e Letícia Antunes (diretoria técnica), Ana Lucia (planejamento), Elaine Lopes (contabilidade), Giselle Cristina (Comasp) e Douglas Oliveira (diretoria administrativa).

Durante a reunião, a equipe discutiu a planilha de impacto financeiro, essencial para viabilizar a implantação do serviço. Também foram definidos a data do seminário de lançamento, os modos de divulgação e estratégias para envolver toda a rede deproteção. O encontro foi marcado por uma rica troca de conhecimentos entre os servidores de diferentes setores da Semas.

Segundo Thamara Souza, gerente do SFA, a chegada do Família Acolhedora representa um avanço significativo:

“A implantação do acolhimento familiar representará um grande marco na política da infância de Parauapebas. Pois há anos é esperado.”

Já para Vânia Rodrigues, secretária adjunta e diretora técnica da Semas, o serviço reflete o compromisso coletivo da rede:

“Hoje, a implantação do serviço não é apenas uma prioridade da Semas, mas de todos que fazem parte da rede de proteção à infância”, declarou.

O que é o Família Acolhedora?

O Serviço Família Acolhedora organiza e acompanha o acolhimento temporário de crianças e adolescentes em residências de famílias previamente selecionadas e capacitadas por uma equipe técnica. A proposta é oferecer proteção integral a essas crianças e adolescentes enquanto se aguarda a reintegração segura à família de origem. Quando isso não é possível, o acolhido pode permanecer com a família acolhedora até ser encaminhado para adoção.

Quando começou a ser idealizado?

A implantação do programa vem sendo construída desde 29 de janeiro de 2025. A proposta já constava como uma demanda identificada pela rede de proteção à infância, prevista tanto no Plano Municipal de Assistência Social quanto no Plano Plurianual (2022–2025). A efetivação do serviço foi um dos primeiros compromissos assumidos pela atual gestão da Semas, com apoio do Ministério Público e equipe técnica da secretaria.

Com planejamento firme e compromisso coletivo, Parauapebas dá mais um passo na construção de uma cidade que cuida, acolhe e protege suas crianças e adolescentes.

Texto: Ana Freitas

Fotos: Comunicação Semas

Assessoria de Comunicação/PMP – 2025