O congresso recebeu 400 trabalhos técnico-científicos que foram submetidos a uma pré-seleção para, assim, serem expostos no CGBio.
A engenheira ambiental, Márcia de Almeida, é uma das 310 pessoas que tiveram sua pesquisa selecionada para ser apresentada durante o Congresso de Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás (CGBio), nos dias 8, 9 e 10 de novembro, em Parauapebas.
O CGBio recebeu 400 trabalhos técnico-científicos que foram submetidos a uma pré-seleção para, assim, serem expostos durante o evento, dentro de cinco áreas temáticas: Conservação da biodiversidade e espécies ameaçadas; Conservação, manejo e gestão de Unidades de Conservação; Gestão socioambiental e a conservação da sociobiodiversidade; Proteção dos territórios; e Uso sustentável dos recursos naturais.
“A gente vai ter três trabalhos premiados. O primeiro lugar vai ser a capa da revista da Biodiversidade Brasileira, que é do ICMBio. Além disso, a gente vai ter um volume especial da revista com os melhores trabalhos”, explica o analista ambiental do ICMBio, Wendelo Costa.
Os assuntos dos trabalhos são variados, mas dentro da proposta de sustentabilidade, como é o caso da Márcia, que pesquisou sobre a importância das áreas de unidades de conservação contra o desflorestamento.
“Todas as unidades de conservação desempenham esse papel muito importante de preservação ambiental, de conservação frente ao desmatamento”, afirma a pesquisadora.
O CGBio é realizado pelo ICMBio com apoio da Prefeitura de Parauapebas e patrocínio da Vale S.A. e aborda o conhecimento como mola propulsora para a conservação e a criação de políticas públicas no âmbito da sustentabilidade.
“Mas o conhecimento não é só base para a conservação. Ele é base também para o desenvolvimento socioambiental e para a geração de renda a partir do capital natural”, destaca André Macedo, chefe do ICMBio Carajás.
Texto: Sara Dias
Fotos: Luana Ferreira
Assessoria de Comunicação | PMP