O espetáculo Paixão de Cristo reafirmou sua importância como patrimônio cultural que conecta o passado ao presente, criando um espaço de reflexão, fé e diálogo entre todos os presentes.

O domingo, 20 de abril, foi marcado por uma noite emocionante no Complexo Turístico de Parauapebas, palco da última apresentação do espetáculo, que encantou o público com sua narrativa profunda e tocante. A estreia aconteceu na Sexta-feira Santa, dia 17, dando início a um fim de semana de intensa reflexão sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Com uma produção impecável, o espetáculo reuniu um elenco talentoso, comprometido em transmitir as emoções e significados de uma história que atravessa gerações. O público pôde vivenciar momentos de grande intensidade dramática, conduzidos por interpretações que exaltaram os valores de amor, compaixão e justiça ensinados por Cristo.
Para Renan Santos, ator que interpretou Jesus, a experiência vai além da encenação.
“Jesus não foi omisso, era humano, defensor dos pobres, nunca teve medo e viveu pregando o amor de Deus por onde passava. Representá-lo neste espetáculo renova a minha fé e me torna mais consciente de tudo o que ele viveu por nós”, afirmou Santos.




Segundo Elen Fernandes, coordenadora do Complexo Turístico de Parauapebas, acompanhar o espetáculo é sempre uma experiência marcante.
“Vivenciar o sofrimento de Jesus por meio de atores tão talentosos e uma equipe tão dedicada é um prazer. O evento foi um sucesso, e o comprometimento da equipe foi lindo de se ver”, declarou.
O espetáculo Paixão de Cristo é uma tradição que já soma 27 anos de apresentação. Neste ano, a realização foi do Instituto Cultural Terra Fértil com direção da Companhia de Teatro Maria Clara Machado. Ao todo, 112 integrantes entre atores, figurantes, músicos, técnicos de som, coreógrafos e demais profissionais estiveram envolvidos no espetáculo.




A realização do evento contou com o fundamental apoio da Prefeitura de Parauapebas, por meio de suas secretarias, reafirmando o compromisso com a valorização da cultura, da fé e das tradições locais.
Reportagem: Ana Freitas
Assessoria de Comunicação / PMP – 2025