Município recebeu 37 mil doses do Ministério da Saúde para a campanha, que segue até 1º de junho deste ano
Até o dia 9 deste mês, mais de 11 mil pessoas já haviam sido imunizadas em Parauapebas contra a gripe influenza. O Dia D foi no dia 5 deste mês, numa ação promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde e da Coordenação de Imunização.
A diretora de Vigilância em Saúde, Michele Ferreira, informou a importância do Dia D de Vacinação contra a Gripe Influenza destinada aos grupos prioritários. “Essa data de vacinação vem pra reforçar a imunização do nosso público-alvo. Sendo assim, estamos contribuindo com a saúde e o bem-estar da nossa população, uma vez que somente no Dia D imunizamos mais de duas mil pessoas”, anunciou ela.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Parauapebas, Valdileno Rabelo Meireles, 64 anos, está entre as pessoas que não descuidam da saúde e entende a importância da vacinação. “Essa vacina é muito eficaz. Temos que seguir as orientações que o Ministério da Saúde e a Secretaria Municipal da Saúde nos oferecem através de aplicação de vacinas. Por isso, faço questão de tomá-la todos os anos”, ressaltou.
A vacina está disponível para toda a população até 1º de junho em diversas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade e da zona rural, como Cidade Nova, Altamira, Novo Brasil, Jardim Canadá, Liberdade I e II, Da Paz, Fortaleza, Tropical, Minérios, Guanabara, Rio Verde, Palmares I e II, Cedere I, Paulo Fonteles, APA do Gelado e Vila Sansão.
O horário de funcionamento das UBS é das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30.
NÚMERO DE DOSES
Para combater os vírus H1N1, H3N2 e Influenza B, o Ministério da Saúde enviou 37 mil doses da vacina contra a gripe para o município de Parauapebas, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Michele Ferreira explica que o período de imunidade conferido à população que recebe a vacina é de um ano e que a preocupação maior com o público-alvo não é por acaso: “Muito se questiona sobre o público-alvo, mas essa atenção especial deve-se à propensão maior dessas pessoas contraírem a doença, pois são pacientes com imunidade baixa com mais frequência”.
Em Parauapebas, apenas em 2016 foram diagnosticados oito casos da doença, segundo a Semsa, não sendo constatado mais nenhum caso desde então.
Texto: Janaina Ravanelli | Semsa e Jéssica Diniz | Ascom
Foto: Arquivo/Ascom
Assessoria de Comunicação – Ascom | PMP