O gestor da Secretaria Municipal de Mineração, Energia, Ciência e Tecnologia (Semmect), Flávio Veras, esteve no início desse mês em Paragominas, para ver de perto um dos maiores investimentos que está dando certo naquele município paraense. Trata-se do projeto de energia fotovoltaica, uma tecnologia que converte a radiação solar diretamente em eletricidade.
O projeto animou Flávio Veras diante das muitas vantagens do sistema não apenas para o homem, mas também para o meio ambiente. “A economia gerada pela energia solar fotovoltaica nos permitirá executarmos um plano de eficiência energética nas escolas municipais, por exemplo, o que vai resultar em salas de aula climatizadas novamente, melhorando cada vez mais o processo de ensino,” observou o titular da Semmect.
A implantação desse novo projeto em Parauapebas vai reduzir os valores nas faturas de energia da prefeitura em até 95% anualmente. Resultado: mais economia para o município e, consequentemente, sobra de recursos para serem investidos em áreas como da saúde, educação e infraestrutura.
O consumo de energia mensal da administração pública é alto, observa Flávio Veras, e com esse projeto a economia no consumo será grande. Em conversa com o secretário de Mineração, o prefeito de Paragominas, Paulo Tocantins, disse que Parauapebas é uma cidade muito promissora e que a energia fotovoltaica irá garantir ainda mais benefícios para a população.
Flávio Veras já está programando mais uma viagem a Paragominas, para alinhar os últimos detalhes da implantação desse projeto energético em Parauapebas. É a primeira vez que um titular da Semmect viaja em busca de novos conhecimentos para a implantação de um projeto ousado como esse em Parauapebas.
Criada há pouco mais de quatro anos, a Semmect até então não havia encontrado espaço para trabalhar no governo apesar de ser responsável por propostas que possam inovar a economia do município dentro de áreas muito exigidas e exploradas atualmente não só no Brasil, como em todo o planeta, no caso a ciência e a tecnologia, bem como é responsável em pensar em políticas na área de mineração, razão do surgimento de Parauapebas, cujo atual governo se preocupa agora em implantar novas matrizes econômicas para decretar a total independência do município.
Antônio Marcos
Assessoria de Comunicação | PMP
Foto: Matheus Costa | PMP