
Os cemitérios Jardim Eterno (Rio Verde), Jardim da Saudade 1 e 2 receberam ações de limpeza e manutenção nas áreas comuns, garantindo mais conforto e acolhimento aos visitantes. Entre eles, Gilson, que levou a filha para visitar o túmulo da mãe. Emocionado, ele compartilhou a saudade e o carinho que permanece vivo.



“Hoje é um dia triste, de lamento pela ausência da minha mãe. Estava comentando com minha filha o quanto sinto por ela não ter conhecido a avó. Acredito que, como fez com minha primeira filha, minha mãe teria cuidado muito bem dela aqui”, disse Gilson, que atua na área de planejamento de manutenção na Serra dos Carajás.
A produtora rural Maria das Dores da Silva, conhecida como Dora, também esteve presente com a filha e os netos para homenagear o ex-marido.

“É um dia muito especial, de grande sentimento. A gente nunca esquece quando perde um ente querido. É o momento de compartilhar, acender velas e estar ao lado da cova, porque é uma lembrança que permanece”, declarou Dora, que costuma visitar amigos e familiares no cemitério.
O Dia de Finados é mais do que uma data religiosa, também é um momento de conexão espiritual e memória afetiva.



Elisvando Marino de Almeida expressou sua dor pela perda de uma cunhada ainda na adolescência.
“Essa perda abalou muito a família. A gente sempre vem, bate saudade. Como já perdi pessoas na minha vida, me coloco no lugar dela (a esposa). Estamos aqui amargurados, mas sendo fortes. Que Deus nos mantenha firmes para seguir em frente”, concluiu


Texto e fotos: Deca Reis
Assessoria de Comunicação/PMP 2025