Durante as visitas, os responsáveis técnicos e proprietários dos estabelecimentos foram orientados sobre o cumprimento das normas sanitárias, não apenas para atender à legislação, mas principalmente para garantir a segurança da dispensação destes produtos à população

A Prefeitura de Parauapebas, por meio da Vigilância Sanitária, conduziu uma importante ação educativa, orientando 76 drogarias e farmácias do município sobre as responsabilidades legais e os riscos sanitários associados à comercialização dos medicamentos agonistas de GLP-1, conhecidos popularmente como “canetas emagrecedoras”.
A equipe responsável pela ação contou com a participação das autoridades sanitárias Aline da Costa e Sousa, Allyne Luize Bezerra, Bruno Ribeiro Mergulhão, Cibelle da Silva Carvalho, Darlene Pinheiro de Souza (farmacêutica responsável pela ação), Dawison Fernando Machado, Diego Viana Pantoja, Gleiciane Cardoso Gomes e Maria Alice da Silva Gomes.
O objetivo da operação foi reforçar a importância da comercialização segura, ética e responsável destes medicamentos, destacando o papel essencial do farmacêutico e da Vigilância Sanitária na proteção da saúde pública. Durante as visitas, os responsáveis técnicos e proprietários dos estabelecimentos foram orientados sobre o cumprimento das normas sanitárias, não apenas para atender à legislação, mas principalmente para garantir a segurança da dispensação destes produtos à população.


Darlene Pinheiro de Souza enfatizou a relevância da ação, afirmando: “Nosso papel como farmacêuticos é fundamental para garantir que esses medicamentos sejam vendidos de forma responsável. A educação e a conscientização são as chaves para proteger a saúde da população e assegurar que os pacientes sejam bem informados sobre os riscos e benefícios desses produtos”.
A iniciativa foi bem recebida pelos estabelecimentos visitados, que acolheram cordialmente a equipe. Os profissionais mostraram-se receptivos e elogiaram a importância da ação, reconhecendo a necessidade de uma abordagem educativa sobre o tema.
É importante ressaltar que a venda consciente não apenas atende às exigências legais, mas pode salvar vidas, promovendo uma prática responsável e consciente na comercialização de medicamentos.
Darlene destacou também que a Anvisa agora exige receita médica em duas vias para a venda dessas medicações, permitindo a dispensação apenas por farmacêuticos, além de reforçar a importância da conservação adequada e do uso racional para proteger a saúde individual e evitar sobrecargas no sistema público de saúde.
Lembrando que a venda em locais não licenciados é ilegal e pode resultar em penalidades, incluindo multas e interdição do estabelecimento.


Texto: Ana Freitas
Fotos: Gleice Gomes
Assessoria de Comunicação/PMP 2025